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História de Dekey Yangdzom
2008-03-04 09:57:11    cri

Dekey Yangdzom, moça tibetana, mora numa aldeia com apenas 23 famílias, a 12 quilômetros do norte de Lhasa, capital da Região Autônoma do Tibet da China. Pequena mas bonita, a aldeia caracteriza-se pelas habitações de estilo arquitetônico tibetano e à prota e no telhado de todas as casas, as bandeirinhas coloridas ondeavam ao vento.

A família de Dekey Yangdzom se situa numa extremidade da aldeia. Através do portão de estilo tibetano, nossa reportagem entrou no pátio. O terreno do pátio está revestido de cimento e ao pé dos muros do pátio há um canteiro de flores, que estão em pleno desabrochamento e exalam aroma agradável. Ao lado do canteiro, há um aquecedor solar de água. Segundo a dona de casa, as águas potáveis são minerais conduzidas por um sistema de tubagem para todas as famílias da aldeia.

 

A habitação se divide em três salas e a do meio se destina para homenagem de buda, os país da moça ocupam uma e Dekey Yangdzom mora numa outra. Perto do portão, há duas salas de uns dez metros quadros que servem de cozinha e depósito.

Ao entrar no patio, nossa reportagem viu que uma moça correu passando o patio. A dona de casa disse que foi sua filha Dekey Yangdzom.

Dekey Yangdzom estuda numa escola secondária de Lhasa, capital da Região Autônoma do Tibet e volta à casa uma vez por mês. Além das disciplinas iguais às das escolas em outras províncias, tem ainda aula da língua tibetana.

Segundo um funcionário das autoridades educacionais locais, o governo regional dá grande importância ao uso e desenvolvimento do idioma tibetano, empenha-se no aperfeiçoamente do sistema de ensino com o tibetano como o idioma veicular das aulas e tem elaborado o Regulamento sobre o estudo, uso e desenvolvimento do idioma tibetano, segundo o qual, abre-se a aula do idioma tibetano para todos os alunos primários. Para os alunos tibetanos secundários, o idioma tibetano é uma das principais disciplinas. E nas escolas superiores e escolas profissionalizantes na Região, o idioma tibetano é uma das disciplinas obrigatórias.

Desde o primeiro ano do ensino primário, as escolas no Tibet abrem aula de Chinês mandarim, e aula de inglês a partir do terceiro ano e aula sobre a informática no quarto ano. Dekey Yangdzom disse fracamente que gosta mais da aula do idioma tibetano em todas as disciplinas. "Com o idioma tibetano, conhecemos mais e melhor a cultura e ciência singular de nós tibetanos", acrescentou a moça. No cotidiano, ouve sempre que outras pessoas falam da cultura e ciência tibetanas, mas através da leitura em idioma tibetano, enriquece e aprofunda seus conhecimentos.

 

No Tibet, o ensino primário e secundário é totalmente gratuito e os alunos são isentos das anuidades escolares incluindo despesas de alimentação e moradia nos internatos. O governo regional adota ainda uma série de políticas de ajuda para os universitários tibetanos.

Exitem atualmente no Tibet 1021 escolas de todo tipo e a escolaridade dos alunos na idade escolar alcançou 95,5% no ensino primário, 30,3% no ensino secundário e 13,2% no ensino superior.

Em 2007, Dekey Yangdzom participou do vestibular nacional e queria estudar na Faculdade da gestão turística da Univesidade do Tibet. Ela, no entanto, estava preocupada por não ser admitida pela limitação de vagas. No mesmo ano, mais de 15 000 candidatos participaram do vestibular no Tibet, cifra que aumentou cerca de 2 mil pessoas, mas segundo o plano, as escolas superiores abriram apenas umas 8700 vagas.

Antes de fechar esta reportagem, recebemos uma notícia, dizendo que DekeyYangdzom foi admitida pela Faculdade como ela desejava.

 
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