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China incentiva desenvolvimento de programas de energias limpas
2007-11-13 15:58:22    cri

Nos últimos anos, o aquecimento climático se tornou um tema quente para todo o mundo. A China está realizando cooperações com diversos países para promover programas de energias limpas e reduzir a missão de gás-estufa. 

Com os gases-estufa, tais como bióxido de carbono e metano, o efeito estufa na superfície da Terra vem sendo agravado, provocando o aquecimento da Terra. Na China, devido ao efeito de estufa, o fenômeno de "inverno morno" continua. No dia 5 de fevereiro, a temperatura de Beijing atingiu 16 graus, batendo o recorde nos últimos 167 anos. O membro da Academia de Engenharia da China e direto da Administração de Meteorologia, Qin Dahe, disse que o "inverno morno" poderá causar a expansão das pragas e agravar a seca, além de outros efeitos negativos.  

"De acordo com os resultados de pesquisa, o aquecimento exerce influências aos casos meteorológicos extremos, tais como as altas temperaturas, furacões e secas, que poderão ser modificados pelo aquecimento global. No ano passado, a China sofreu vários tufões que causaram grandes perdas humanas e econômicas. Estes incidentes estão relacionados com as mudanças climáticas".

Além disso, o aquecimento global causará o derretimento das geleiras de antártico e ártico e elevará o nível do mar, causando pressão sobre as zonas costeiras, além de afetar o transporte fluvial e a criação dos produtos marítimos.

 

A China vem dedicando-se à adoção de medidas para reduzir a emissão dos gases-estufa. Em 2002, a China aprovou o Protocola de Kyoto, além de reagir ativamente às propostas do protocolo na introdução do capital estrangeiro e tecnologias avançadas, promovendo o mecanismo de desenvolvimento limpo. Até janeiro deste ano, a China já aprovou mais de 300 programas neste aspecto relacionados aos setores de eletricidade, carvão, química entre outros.

Segundo se informou, o setor de eletricidade aproveita programas de desenvolvimento limpo para elevar a eficiência de energia e explorar energia limpas, a fim de reduzir a emissão dos gases-estufa. Por exemplo, a China está realizando o programa de geração de eletricidade eólica na Região Autônoma da Mongólia Interior. Após a conclusão do programa, a emissão de gás-estufa registrará uma queda equivalente a 250 toneladas de dióxido de carbono.

Quanto ao carvão, o metano gerado durante a produção nas minas de carvão será coletado para geração de eletricidade. Este método já foi empregado na província do Anhui, leste da China.

A China ainda está realizando outros programas destinados à exploração de energias limpas. O País cooperou com Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (UNDP, em sua sigla em inglês) para estabelecer em 12 províncias e regiões autônomas, centros de serviço para programas do mecanismo de desenvolvimento para oferecer suporte tecnológico aos trabalhos de redução das emissões. O responsável do programa de cooperação entre a China e UNDP e funcionário do Ministério de Ciência e Tecnologia da China, Li Gao, disse ao nosso repórter que sua entidade orientará estes centros, a fim de elevar a eficiência de suas operações. Ele disse:

"Na exploração e execução do programa, é necessário reforçar a construção das 12 instituições de nível provincial e mandaremos 100 a 120 especialistas ao mercado de exploração de programas de redução de gás-estufa em diversos locais. Além disso, promovemos uma série de atividades de treinamento para mais de 1500 pessoais, para que eles dediquem aos trabalhos".

Segundo se informou, os centros farão estudos relacionados aos programas de energias limpas, tais como a eólica e hídrica, criarão uma ponte entre os institutos de investimento e governos locais, além de atrair capitais privados ou estrangeiros para os programas de energia limpa.

O representante do UNDP, Khalid Malik apreciou os esforços e resultados obtidos pelo governo chinês na redução de emissão de gás-estufa. Ele considera que os centros farão com que os trabalhos na redução de emissão sejam mais sistematizados e profissionalizados. O representante manifestou que sua entidade continuará acompanhando e apoiando os trabalhos relativos pela China.

"A mudança climática já se tornou um problema mais urgente para o globo. É a prioridade do trabalho da entidade, a ajuda à China em enfrentar influências levadas pela mudança climática e explorar um caminho de desenvolvimento sustentável com menor emissão".

O vice-ministro da Ciência e Tecnologia da China, Liu Yanhua, manifestou que a China espera continuar aprofundando as cooperações com os diversos países nesta área, a fim de promover a construção de infra-estruturas de energia e proteção ambiental.

"Os departamentos concernentes do governo chinês realizarão cooperações essenciais como os países desenvolvidos e as organizações internacionais relacionadas. Esperamos pelos esforços conjuntos pela comunidade internacional para contribuir para proteger o clima global".

 
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