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China treinará 8 milhões de trabalhadores migrantes em 2007
2007-07-31 09:31:12    cri

A China treinará oito milhões de trabalhadores migrantes este ano para facilitar sua inserção no mercado de trabalho, segundo o Ministério de Trabalho e Previdência Social.

A medida faz parte do plano ministerial de oferecer oportunidades de trabalho para 40 milhões de trabalhadores migrantes durante o 11º Plano Quinquenal (2002-2010).

O ministério pediu aos governos locais que subsidiem o treinamento dos oito milhões de trabalhadores, a metade dos quais são migrantes que já se encontram nas cidades. A outra metade faz parte da população rural que pretende se mudar para áreas urbanas em busca de emprego.

O ministério também pediu aos departamentos de trabalho de todos os níveis que estabeleçam um mecanismo de treinamento a longo prazo para os trabalhadores migrantes a fim de manter os níveis de emprego.

A China está sob forte pressão por emprego devido à demissão de trabalhadores de empresas estatais, o aumento do número de estudantes formados nas universidades e o excesso de agricultores em busca de trabalho, segundo o ministério.

O governo gastou cerca de US$ 278 milhões em programas de treinamento para 8,6 milhões de trabalhadores migrantes entre 2006 e março de 2007.

O país também dá cursos aos filhos dos migrantes. As Autoridades de educação de Beijing anunciaram que oferecerão salas de aula gratuitas aos filhos de trabalhadores migrantes. A medida é considerada um esforço do governo para diminuir a desigualdade entre os filhos de trabalhadores migrantes e os alunos da cidade.

De acordo com a Comissão Municipal da Educação de Beijing, o governo municipal vai oferecer salas de aula a 63 escolas registradas voltadas a filhos de trabalhadores migrantes. Também serão construídas algumas novas salas de aula nestas escolas.

O plano anterior teve efeito contrário ao desejado, porque algumas escolas públicas não conseguiram absorver todos os alunos de famlílas migrantes por não terem locais para acomodá-los, deixando alguns estudantes migrantes sem escola.

A mudança na política beneficiará alguns, mas não todos os filhos de trabalhadores migrantes, já que escolas registradas como voltadas a filhos de trabalhadores migrantes representam apenas 24% das escolas privadas. Entre estas, pelo menos 205 escolas não foram reconhecidas pela Comissão Municipal da Educação de Beijing devido à má qualidade de ensino e à falta de medidas e condições de segurança.

Estatísticas divulgadas pela comissão mostram que do total de mais de 400 mil filhos de trabalhadores migrantes de idade escolar em Beijing, 63% estão estudando em escolas patrocinadas pelo governo, 4,6% em escolas privadas, e 2,6% em escolas não-registradas. Os demais 6,4% não freqüentam aulas.

 
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