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Hong Kong
2007-05-16 10:29:27    cri

Desembarcar em Hong Kong após percorrer a China continental pode ser um choque. Entre outros motivos, porque: 1) é a mais compacta entre as três principais cidades chinesas (1 100 quilômetros quadrados, contra 6 350 de Xangai e 16 810 de Pequim); 2) por ser uma ilha, tem lindas praias e montanhas dentro da área urbana; 3) a área urbana não é caótica, nem suja, nem feia; 4) a mão de direção é inglesa, à esquerda; 5) os motoristas dirigem bem e não buzinam a esmo; 6) o trânsito flui; 7) do taxista ao maître do restaurante sofisticado, todos falam inglês; 8) os funcionários dos postos de atendimento do Conselho de Turismo são eficientes e gentis. E, acima de tudo, porque 9) a isenção fiscal deixa os calçados, roupas, relógios, jóias, cosméticos, perfumes, computadores e eletroeletrônicos que você viu à venda na parte continental bem mais em conta aqui.

O território de Hong Kong, na costa sudoeste da China, é constituído pela ilha propriamente dita, mais a península de Kowloon, a ilha de Lantau, os chamados Novos Territórios e 235 ilhotas.

ONDE É MELHOR

FICAR

Hotéis, restaurantes, táxis e demais serviços ligados ao turismo são mais caros neste paraíso das boas compras do que na China continental. Os melhores estão em Kowloon, e todos cobram taxa de 13%. Entre eles, The Peninsula (Salisbury Road, 2920-2888, peninsula.com; HK$ 3 900 a HK$ 46 000; Cc: todos) é sonho de consumo para quem quer se hospedar com luxo. Repare na quantidade de Rolls-Royces estacionados no pátio desse imponente prédio de 1928, todos pertencentes à frota do hotel. A apenas quatro quarteirões da rua de comércio Nathan Road, o Stanford Hotel (Soy Street, 118, 2781-1881, stanfordhongkong.com; diárias de HK$ 700 a HK$ 1 580; Cc: todos) tem uma boa relação custo/benefício, com café-da-manhã cobrado à parte. O mesmo vale para o The Salisbury YMCA (Salisbury Road, 41, 2268-7888, ymcahk.org.hk, diárias de HK$ 990 a HK$ 1 925; Cc: todos), só que com uma localização ainda melhor: vizinho ao The Peninsula e perto tanto do cais de Tsim Sha Tsui quanto da Nathan Road e do megashopping Harbour City.

COMER

O Felix (2315-3188, peninsula.com; Cc: todos), projetado pelo renomado designer francês Philippe Starck, no 28º andar do The Peninsula, abre só à noite. A vista de Hong Kong toda iluminada, no outro lado da baía, é memorável. O Felix Early Dining, servido entre 6 e 7 da noite, custa HK$ 388 por pessoa e inclui uma taça de vinho, salada, duas opções de prato principal e sobremesa, mais chá ou café acompanhados de chocolates. Em 28 de janeiro, quem escolheu o bife de costela ao vinho tinto com purê de batata e molho de chalota saboreou uma carne que desfiava ao simples toque do garfo; já ao bacalhau com feijão branco, lingüiça apimentada e caldo de lagosta não estava tão bem temperado - ainda assim, dois pratos acima da média dos restaurantes internacionais da China. Para uma refeição com cor local, pegue os barcos que saem de Aberdeen, na ilha de Hong Kong, rumo ao restaurante flutuante Jumbo Kingdom (2553-9111; Cc: A, M, V). O menu fixo Special Sea Food (HK$ 320 por pessoa, mínimo de dois) é um banquete, com sopa de frutos do mar e pratos como escalope de peixe com brocólis - a versão Deluxe (HK$ 680 por pessoa), inclui carne de tubarão. Dá para gastar bem menos pedindo dim sum, pequenas porções servidas só até às 16h. Entre elas, bolinhos de massa recheados de costela de porco com molho apimentado, feijão e abóbora (HK$ 18). Fãs de comida apimentada encontram um prato cheio no indiano Gaylord (Ashley Road, 23-25, 2376-1001, Cc: todos), em Kowloon. Fica no primeiro andar de um prédio com jeito de decadente, mas não se deixe enganar. Por apenas HK$ 88 no almoço ou HK$ 138 no jantar, você se serve à vontade de pratos típicos como o curry de cordeiro com pimentas e ervas. Só não esqueça de pedir a bebida antes, nunca depois, de começar a comer.

PASSEAR

As balsas da Star Ferry Company (www.starferry.com.hk; HK$ 1,70 ou HK$ 2,20) singram a baia de Victoria Harbour, levando gente de Tsim Sha Tsui (Kowloon) para o Distrito Central (Hong Kong) - e vice-versa. Para subir a maior montanha da ilha, a Victoria Peak (552 metros), toma-se o bonde na Peak Tram Station (2849-0818, thepeak.com.hk; HK$ 30). Os passageiros desembarcam no shopping Peak Tower. Não fica exatamente no cume, e sim num estágio intermediário. Do terraço do shopping, a 428 metros de altitude e diante de uma magnífica vista, quem se importa? Para o porto de Mui Wo, na ilha de Lantau, a balsa comum (HK$ 11,30 a HK$ 26; uma hora de trajeto) e a expressa (HK$ 22,20 a HK$ 32, 40 min.) saem do cais Central 6. Uma vez lá, pegue o ônibus 2 e, depois, o teleférico até a estátua de bronze do Buda sentado, o Giant Tian Tan Bud dha. Vale lembrar que não se trata de uma obra histórica ? foi inaugurado em 1993. Ao lado fica o bem mais antigo Po Lin Monastery, fundado em 1906.

COMPRAR

O guia A Guide to Quality Shops pode ser retirado gratuitamente nos quatro postos de informação do Hong Kong Tourism Board (852-2508-1234, discoverhongkong.com): aeroporto internacional (Lantau), terminal ferroviário de Lo Wu (fronteira com a China continental), metrô Causeway Bay (Hong Kong) e porto de Tsim Sha Tsui (Kowloon). O logotipo na capa indica lojas aprovadas pelo Conselho de Turismo. Se quiser conhecer um shopping, vá logo ao maior de todos, o Harbour City, em Kowloon, ao longo da Canton Road. Nos arredores há um mundo de lojinhas em Nathan Road. Para comprar eletroeletrônicos na região, vá à mega store Fortress (Hankow Road, 14-16, 2311-2318, fortress.com.hk). Entre os muitos mercados de rua, o mais popular é o Stanley Market, à beira-mar na ilha de Hong Kong. Os ônibus 6, 6A, 66 e 260 vão até lá, a partir do terminal da Exchange Square.

AGITAR

A rua-ladeira-calçadão Lan Kwai Fong, no Distrito Central da ilha, ficou tão famosa pelo agito noturno que as demais ruas dos arredores, todas exclusivas para pedestres, passaram a ser chamadas genericamente de Lan Kwai Fong. A entrada em quase todos os bares e clubes é gratuita e sempre há bandas tocando ao vivo. No Insomnia (D'Aguillar Street, 38-44, 2525-0957), por exemplo, o grupo Chill Factor anima chineses e estrangeiros com covers do rock ocidental. É divertido ver o casal de vocalistas se revezando: ora ele canta Creedence Clearwater Revival, ora ela ataca de Guns N' Roses. Para beber, um drinque de nome criativo: screaming orgasm (vodca, Baileys, Cointreu e Amaretto, HK$ 85). Outra banda legal, mais na linha dos Rolling Stones, é a Peppajoe, que se apresenta de domingo a terça no The Cavern (D'Aguilar Street, 55, 2121-8969). Fonte : Viagem- Turismo

 
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