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China lança programa para melhorar educação superior
2007-01-30 11:24:22    cri

O Ministério de Educação investirá US$320 milhões num programa nacional voltado à elevação da qualidade do ensino superior. O programa de quatro anos reestruturará a grade curricular, modernizará o material didático e paradidático e as instalações das universidades.

Trata-se do maior investimento que realiza a China para melhorar a educação superior.

Além disso, o programa contempla o apoio financeiro a 15.000 estudantes universitários, a fim de que levem adianta seus projetos de pesquisa na área de inovação e premiará os 500 professores de maior destaque do país, afirmou Zhang Yaoxue, diretor do Departamento de Educação Superior do Ministério.

Ao mesmo tempo, 3.000 professores serão enviados às universidades do Oeste da China, onde os recursos educativos são limitados, assinalou Zhang.

As instituições de educação superior se têm desenvolvido rapidamente na China desde que o governo decidiu aumentar a admissão de universitários em 1999. Atualmente, o país conta com 23 milhões de estudantes universitários, quase três vezes do número de 1998.

Os especialistas afirmam que se bem a medida permite o acesso de mais pessoas à educação superior, ela diminui a qualidade do ensino. Os estudantes enfrentam os métodos antigos e a escassez de oportunidades de emprego após a graduação, enquanto que os centros docentes superiores não contam com fundos suficientes.

Nestas circunstâncias, o Conselho de Estado pediu às universidades em 2006 que centralizem seus esforços na melhora da qualidade de ensino, um dos objetivos principais do XI Programa Qüinquenal (2006-2010).

O Ministério espera que o programa otimize a estrutura das disciplinas, melhore a criatividade dos estudantes e que satisfaça a demanda social.

Citando as palavras do vice-ministro de Educação, Yuan Guiren, a Agência de Notícias Xinhua informou recentemente, que, em 2007, as universidades chinesas prevêem matricular 5,7 milhões de novos estudantes, 5% mais que o ano passado.

De igual modo, o número de estudantes de pós-graduação se elevará até 424.000, cifra esta aumentando 6% em relação às cifras registradas em 2006.

O Ministério de Educação controlará, de acordo com Yuan, o crescimento do número de novas admissões, adjudicando o crescimento de praças em sua maior parte às regiões ocidentais menos desenvolvidas do país.

Além disso, os investimentos se concentrarão na melhora da qualidade e as condições para a educação superior, em lugar de aumentar o número de estudantes.

A taxa de admissão universitária se manteve em torno a 3% durante a segunda metade dos anos 80 e se elevou a 5% no início da década de 90.

Em 1999, ano em que o governo decidiu ampliar a educação superior, as universidades chinesas admitiram 1,6 milhão de estudantes, cifra esta constituindo 48% superior à do ano anterior.

Cinco milhões de estudantes começaram a cursar estudos superiores em 2005, multiplicando por 4,7 em relação à cifra registrada em 1998. No mesmo ano, o número de estudantes pertencentes a instituições universitárias alcançou 23 milhões, situando a China como nação com o maior número de universitários.

 
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