Nos últimos anos, a paisagem original e significante do continente africano atrai cada vez mais chineses. Porém, no programa de hoje, vamos apresentar alguns grupos especiais chineses na África, cujos membros, vão, junto com os médicos locais, a todos os lugares no continente para resolver dificuldades dos africanos quanto ao tratamento médico. Eles são grupos chineses de assistência médica.
Ye Fang é médica e vem da cidade de Jinan. Há três meses atrás ela veio a Seychelles, tornando-se membro do grupo de assistência médica na África. Ela não tem tempo para se adaptar à vida africana, e começou a dedicar-se ao trabalho num hospital local.
"Quando cheguei ao Seychelles, comecei enfrentando muitos trabalhos. Recebia diariamente 60 pacientes. Almoçávamos alternativamente para poupar tempo para os pacientes. Apesar dos trabalhos árduos, ficamos muito contentes ao ajudar os pacientes africanos."
Os médicos chineses jamais fazem queixas quanto ao trabalho, pois eles querem oferecer ajudas a mais pacientes. Wang Peng, chefe do grupo de tratamento médico na Ilha Zanzibar, disse:
"Os equipamentos médicos aqui são muito atrasados e faltam remédios adequados. O nível do pessoal médico também é muito baixo. Geralmente, quando chegam pacientes com doenças grave, os médicos locais pedem ajuda a nós. Por isso, sempre estamos preparados para tratar de casos emergenciais."
Os médicos chineses se esforçam para ajudar os africanos, atraindo a confiança dos mesmos. Eles adotam a acupuntura para enfrentar as doenças difíceis, obtendo sucesso. Michel Hoareau, que recebeu o tratamento com acupuntura, disse:
"Sofro de dor nas costas há 7 anos. Antes de receber o tratamento de acupuntura, tomei vários tipos de remédios, porém, não me ajudaram a aliviar a dor. Com a apresentação do meu amigo, vim aqui para receber tratamento de acupuntura que ajuda a sentir-me melhor."
Durante o trabalho, os médicos chineses ainda enfrentam muito perigo, como Aids, cólera etc.. especialmente nas operações cirúrgicas com alta possibilidade de infecção. Sui Cancan, médica do grupo de assistência na Tanzânia, ainda lembra da ocasião em que encontrou o primeiro paciente com Aids:
"Naquele dia, a enfermeira me disse que uma mulher portadora do vírus HIV estava sofrendo um parto difícil. Tinha medo e estava nervosa, porém, decidi fazer a operação, que foi bem sucedida."
Os esforços dos chineses obtêm a confirmação dos colegas africanos. Moliu A. Jape, médico da Tanzânia, fez tal apreciação aos seus colegas chineses:
"Os médicos chineses são muito simpáticos e trabalhadores. Eles são especialistas. Acho que não são apenas os médicos que nos ajudam, como também amigos e parentes. Espero que as relações entre nós fiquem cada dia mais estreitas."
Os doentes também agradeceram aos médicos chineses. Uma paciente disse:
"Eles são excelentes e trabalham incansavelmente. Nos oferecem remédios e os agradecemos por suas ajudas."
Vamos ouvir agora as palavras dos pacientes da província de Saida da Argélia?
Segundo estatísticas, devido a contribuições, mais de 600 médicos chineses receberam as condecorações dos países concernentes. Mao Qun'an, ministro da Saúde, disse:
"Desde 1993, ano em que mandamos o primeiro grupo de assistência médica à África, mais de 15 mil médicos já trabalhavam ou estavam trabalhando no continente africano. Eles superaram as dificuldades do idioma, ambiente, vida e condições de tratamento médico, e se dedicam à ajuda aos pacientes africanos. Segundo nossas estatísticas, mais de 170 milhões de africanos receberam tratamento médico oferecido pelo nosso grupo. "
Atualmente, mais de mil equipes médicas estão trabalhando em 36 países da África e transmitindo a amizade do povo chinês aos africanos.
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