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A Cidade Proibida
2006-10-11 12:54:18    cri

No centro de Beijing encontra-se a mística Cidade proibida (Zijin Cheng), assim chamada porque estes foram os seus limites, durante 500 anos para o povo. As autoridades de Beijing denominam-na gugong, algo assim como palácio museu. Trata-se do conjunto maior e melhor conservado de antigos edifícios e construções de palácios do mundo e também o mais importante complexo cultural e artístico da China. Foi a residência das dinastias Ming e Qing. Os imperadores não saiam deste lugar, meio caminho entre o paraíso e o inferno, se não for realmente necessário. Deste pequeno mundo, independente do resto da cidade, os imperadores governavam a China, frequentemente perdidos entre tanta imensidade consignavam o poder real à "corte dos eunucos". 

A construção do palácio foi ordenada pelo Imperador Yong Le no século XV, utilizando mais de um milhão de camponenses como obreiros. As edificações que atualmente podemos contemplar são na sua maioria posteriores ao século XVIII. A Cidade proibida sofreu numerosos incêndios, umas vezes por causa dos acidentes que sucederam nos Festivais da Lanterna, animados pelas repentinas rajadas de vento, e outras provocados pelas especulações de eunucos e oficiais. O fosso que rodeia o Palácio, agora usado para embarcações, foi construido para sufocá-los. A Cidade proibida foi muitas vezes vítima de assédios e pilhagens. Em 1664 os Manchures tomaram a cidade e a queimaram. Não só os edifícios desapareceram entre as cinzas senão também livros, pinturas e pergaminhos. Neste século houve dois grandes assaltos no Palácio, o primeiro protagonizado pelas forças japonesas e o segundo pelo Koumintang, em vésperas da chegada do comunismo, em 1949. Centenas de relíquias foram levadas a Taiwan, onde são agora expostas no Museu do Palácio Nacional de Taipei. O palácio contém atualmente outros tesouros provenientes de diversos pontos da China. A porta tradicional de entrada à Cidade proibida é a de Wumen, onde tinham lugar as ceremonias nos tempos da dinastia Qing.

O museu abre diariamente das 8.30 às 17:00 h. e vendem-se as últimas entradas às 16:00 h. O preço inclui a visita a todos os salões de exibições. Pode-se adquirir uma fita cassete como guia pessoal, disponível em vários idiomas.

 
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