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Voluntário no Planalto Qinghai-Tibete-Li Xianhui
2006-09-26 09:28:44    cri

A Região Autônoma do Tibete é conhecida por sua paisagem única do planalto e característica tibetana. Porém, devido à grande altitude, muitas pessoas só podem fazer uma pequena visita ao Tibete. Trabalhar ali por longo tempo é algo para quem já é acostumado com a vida na planície. Porém, no verão de 2003, um grupo de estudantes recém-graduados foi ao Tibete trabalhar como voluntários, e, muitos deles pediram para continuar a trabalhar ali depois de completar o mandato de serviço temporário. Recentemente, o nosso repórter fez uma entrevista no local. No programas de hoje, vamos conhecer um dos voluntários, Li Xianhui.

A Região Autônoma do Tibete fica no Planalto de Qinghai-Tibete. Devido a sua altitude média de mais de 4 mil metros, a densidade de oxigênio só é de 2/3 na planície. E a condição natural restringe o desenvolvimento da região.

Desde a década de 80, o governo lançou uma política, segundo a qual, outras províncias, regiões autônomas e municípios centrais, devem dar ajuda ao desenvolvimento do Tibete. Com a política, a economia do local obteve um grande desenvolvimento. Para resolver o problema de escassez de intelectuais na região, a Liga da Juventude Comunista da China e o Ministério da Educação da China promoveram um plano de voluntários ao oeste do país, mobilizando estudantes universitários recém-graduados para trabalhar por um ou dois anos no oeste da China e estimulando os mesmos a ficar ali por mais tempo. Logo depois do lançamento do plano, muitos estudantes universitários se candidataram a voluntários. E Li Xianhui é um deles.

No verão do ano passado, Li Xianhui, que completa o curso de mestrado de direito na Universidade de Beijing, estava fazendo estágio num escritório de advogacacia. Depois de ser informado sobre o plano, Li decidiu trabalhar no Tibete e abandonar a vida como advogado, onde poderia receber uma mensalidade de mais de 10 mil yuans.

"Tenho um sentimento especial pelo Tibete. Para mim, é um lugar muito misterioso, por isso, escolhi o Tibete."

Li disse que quis participar deste plano para acumular mais experiências na vida.

Depois de chegar ao Tibete, ele foi mandado para a Procuradoria Municipal de Lhasa e trabalhou como um treinador nesta entidade, dando aulas de teoria aos funcionários locais e dos distritos adjacentes.

Porém, Li viu que os funcionários estavam sofrendo com a falta de conhecimentos teóricos. Por isso, ele sempre dava aulas extras para esc larecer mais aqueles em treinamento.

Tal treinamento só faz uma pequena parte do trabalho de Li. Há alguns meses, ele foi denominado como procurador adjunto. Li, muito trabalhador, recebeu positivamente casos difíceis. Os colegas têm admiração por ele, como Cirenduoji, que disse ao repórter da CRI:

"Falta-nos profissionais intelectuais como ele. Devido à falta de capacidade, muitos de nós não consegue processar os casos de economia, porém, Li consegue com facilidade."

Devido aos conhecimentos ricos denominados e atitude responsável, no ano passado, ele já havia processado cerca de dez casos independentemente sem cometer nenhum erro. O comportamento de Li foi confirmado por toda a procuradoria. O vice-diretor-geral de Lhasa, Liu Jiayun, disse:

"Li trabalha com muita delicadeza e domina ricos conhecimentos teóricos. Até agora, os casos recebidos por ele foram bem processados."

Li é o primeiro procurador graduado do curso de mestrado na Procuradoria. Ele não só traz dinamismo para a entidade, como também ajuda a melhorar as condições de trabalho da entidade. Recentemente, com a ajuda dele, a entidade comprou computadores com preço baixo, onde foram instalados por Li um software de pesquisa de direito, para que os colegas possam encontrar com facilidade artigos de leis.

Li planejava trabalhar ao Tibete por um ano e, depois, voltaria a Beijing para continuar advogando. Porém, um ano depois, ele já não consegue deixar o local.

"Acho que estou adaptado ao ambiente aqui e posso desempenhar o meu papel aqui mesmo. Fico muito contente quando trabalho. Por isso, decidi ficar."

Agora, Li Xianhui já se tornou de um voluntário para um procurador oficial do Tibete.

 
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