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Paixão pela moda
2006-08-22 09:46:11    cri
Depois de enfrentar dificuldades para pagar, Chen Xi vendeu uma pilha de roupas, incluindo uma jaqueta de couro de antílope avaliada em 10.000 yuan (US$1,250), para um casal do kuai, para um fornecedor que compra roupa usada por quilo, isso reflete os 23 anos que houve uma brecha no mercado de varejo.

A cidade, ela percebeu, estava carecendo de um escoadouro para artigos luxuosos de segunda mão.

Existem mais de 20 shoppings como este em Beijing. Assim, em face do despencamento das vendas durante a deflagração do vírus da SARS todos estavam fechados e poucos reabriram as portas.

"É quase um traço universal da mulher que compram roupas sem ter um conhecimento profundo para levar em consideração," diz Chen, formada em química e que se encontrou sem emprego e numa dificuldade econômica após graduar-se. "Todo mundo, não importa seu nível social tem que comprar roupas e então decidiram que isso não estava errado para eles".

"Seja qual for a razão, alguns desses itens não estão voltando para o varejista e eventualmente o dono apenas quer se livrar deles sem incorrer numa perda total. Eu queria ajudar."

Isso levou seis meses para Chen observar e desenvolver dentro um modelo de negócio. Em meados de janeiro, seu colega de trabalho Li Daming concordou em investir neste empreendimento e o mercado de artigos de luxo de segunda mão descobriu que estava oficialmente criado.

Ao contrário do senso comum, lojas de artigos de luxo de segunda mão não são necessariamente aspiradas pelos consumidores de classe média. É verdade que a maioria do balanço consiste mais de produtos poucos usados que são são feitos úteis pelos compradores impossibilitados ou relutantes em pagar o preço do varejo. Como é dito, Descobrir também oferece preço de Mercado abaixo do preço de varejo, devido a raridades ou valor artístico. Isso atrai um segundo tipo de consumidor.

Antes de achar Descobrir, o cliente Zhou Wei comprador exclusivo de galerias comerciais, onde ela pode se abastecer das últimas peças de seus preferidos desenhistas de moda. Então Descobriu vendeu a ela uma edição limitada do Nike mala de mão que poucos entusiastas da moda estavam conscientes. Agora ela raramente aparece em público sem ele.

Clientes como Zhou são a primeira razão das lojas de segunda-mão sobreviverem na indústria dirigida pela temporada.

"Nós sabemos que lojas de segunda-mão normalmente nao pode manter o ritmo das mudanças da moda," diz a invetora da Descobrir, investidora Li, 28. "E nós não temos a solução". Mas nós esperamos que nossos clientes se interessem nos produtos por nós oferecidos porque o valor artístico é tanto quanto o glamor. "É aquele que nos deixa imunes a tais mudanças."

Clientes devem achar uma variedade de marcas luxuosas nas lojas de segunda-mão.

O setor de mercado que a Descobrir espera vencer é o mesmo de quem procura por glamour estimulado pelo mercado de falsificados. Mas Li e Chen levam fé em como a atitude da China em direção aos nomes das marcas estão mudando.

Estilistas internacionais que uma vez ignoram o mercado luxuoso da china estão agora lutando para salvar suas identidades contra os falsificados, com as européias poderosas casas Prada liderando o caminho. E fortes lojas de departamento como Saks Quinta Avenida, que em abril anunciou planos para abrir sua primeira loja na China em 2008, estão certos que em seus calcanhares com menos familiaridade, mas com igual prestígio das etiquetas.

"Isso porque meu trabalho e tão excitante," diz Chen. "Eu finalmente achei minha paixão, e é a cultura do ser que deve ser valorizada em Beijing." A cultura, ela fala é apenas um que consideram os modernos estilistas para o caminho de seus produtos fundirem arte e patrimônio.

Ambos Chen e Li admitem que sua expansão de suas campanhas são apenas na mesa de projetos. Num longo caminho, elas querem que a Descobrir seja identificada como uma loja de produtos de segunda-mão na mesma forma como a Walt Disney domina o mercado de filmes.

"Mas enquanto isso," Li insiste, "Nós estamos apenas tentando manter uma folha de balanço positive e dar uma boa impressão ao consumidor."

Na verdade, o termo "comprar" e "vender" são raramente usados, porque eles sugerem uma motivação financeira. Chen prefere pensar na Descobrir como uma lugar de educação e mudanças.

"Eu abri esta loja porque eu amo moda," ela diz. "Eu amo discutir isso, me preocupar com isso, dividir com os outros. E eu espero que eu seja capaz de passar para todos que pisam em minha loja.."

São 5H17 PM na Descobrir, e as portas deslizam para abrir como uma mulher que viaja diariamente do trabalho para casa. "Eu vejo um logotipo da Prada na sua janela e recordo seu anúncio conectado ¨on line¨," ela diz. "Eu amo moda, mas não conheço ninguém mais que curti discutir do jeito que eu faço." É isso o que Chen quer mudar.
 
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