Enquanto o mundo espera para ver se a Cúpula do G20 em Londres conseguirá chegar a uma solução para a crise financeira global, o artista chinês Yu Chengsong está fazendo exibições simultâneas, em Beijing e em Londres, de retratos dos 23 dirigentes que participam da cúpula.
As exibições, abertas hoje, apresentam os retratos originais de 165 centímetros por 245 centímetros. Na capital chinesa a mostra ocorre no Beijing Bridge Art Center, leste da Avenida Chang'an, no cento.
As cópias dos retratos, um quarto do tamanho original, estão sendo mostradas fora do parlamento britânico.
Em Beijing, a exposição durará um mês, enquanto em Londres esta se mudará para uma universidade local um ou dois dias depois.
Yu, de 51 anos, começou a trabalhar nos retratos em novembro do ano passado, quando a primeira Cúpula do G20 foi realizada em Washington, e os terminou apenas há alguns dias.
Yu é um produtivo pintor a óleo, conhecido pelas suas obras de paisagens chinesas. Desta vez, ele usou água e tinta, tradicional na arte chinesa.
O artista está preparando uma série de pinturas sobre paisagens mundiais. Ele escreveu para os líderes de alguns países e regiões, a fim de procurar apoio para completar a tarefa, que pode levar de 10 a 15 anos. O Reino Unido será a primeira parada da sua longa marcha artística.
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