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No lago Ningbi
2007-09-03 09:40:38    cri

No lago Ningbi

Ruínas fumegantes, tristeza em dez mil lares,

Para quando o regresso dos mandarins, a audiência ao Céu

É outono, caem folhas de alfarrobeira nos pátios desertos,

Na margem do lago Ningbi, sons de flautas e alaúdes.

Céu - Em 756, o general rebelde An Lushan conquistou Chang´an, a capital do império, e obrigou o imperador a fugir para a província de Sichuan. Wang Wei, que permanecem na cidade, ocupou então um cargo insignificante sob as ordens de Na Lushan que de resto costumava perguntar, prazenteiro:

"Um poeta, que animal é esse? Para que serve?"

No ano seguinte, o usurpador foi vencido, morto pelo seu próprio filho. O monarca regressou a Chang´an e Wang Wei foi peso, acusado de haver colaborado com o general rebelde.

Este jueju, escrito em Chang´an sob a ocupação de An Lushan, terá no entanto testemunhado a sua lealdade ao imperador, identificado no segundo verso como o Céu, e possibilitado a libertação do poeta.

O lago Ningbi, literalmente Azul Gelado, ficava dentro dos muros do Palácio Imperial, em Chang´an.

Oferecido a Pei Ti, em segredo, no mosteiro de Bodhi

Como rejeitar as poeiras do mundo,

Sacudir a cinza acumulada?

Vagabundo, apoiando num bastão de vime,

Para quando o regresso à Nascente das Flores do Pessegueiro?

Bodhi - Escrito na mesma ocasião do jueju da página anterior.

 
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