Confúcio, grande filósofo e educador da Antiguidade chinesa, ainda hoje nos serve de exemplo, quer pelos seus ensinamentos quer pelas suas atitudes.
Era incansável em ensinar os seus alunos, o que lhe granjeou o maior respeito e admiração. Quando morreu, segundo os costumes chineses, os seus discípulos ergueram choças de palha junto ao seu túmulo, aí permanecendo três anos, como se o falecido mestre fosse seu pai. Segundo os registos históricos, um desses discípulos, Zi Gong, ficou junto do túmulo durante seis anos, o que prova a grande amizade que existia entre professor e aluno.
Diziam os discípulos de Confúcio que este não seguia os ensinamentos de um único mestre, pois tudo para ele era fonte de ensinamentos. De facto, costumava dizer: Em três homens que andam juntos, hei de ter um mestre. Procuro imitar os seus pontos fortes e evitar os seus pontos fracos.
Com o tempo, a frase Em três homens que andam juntos, hei de ter um mestre tornou-se um provérbio que se usa para exortar as pessoas a aprenderem com a modéstia dos outros.
|