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Feira Internacional de Livros em Beijing atrai editoras estrangeiras
2006-09-11 13:58:48    cri

A 13ª Feira Internacional de Livros, realizada no princípio deste mês em Beijing, capital chinesa, reuniu mais de 1.700 editoras e executivos do segmento de 50 países e regiões do planeta. Ouça agora a reportagem da CRI.

Fundada em 1986, a feira é patrocinada pela Administração de Imprensa e Publicação e o Escritório de Imprensa do Conselho de Estado. Ela tem como objetivo "introduzir ao país excelentes livros do exterior e apresentar os livros chineses ao mundo". O evento já se tornou um ponto de encontro para o comércio de direitos autorais e publicações, exibições de obras de alta qualidade e troca de informações.

O constante crescimento de vendas e compras de direitos autorais marca a expansão do evento. A transação de direitos autorais subiu de centenas casos registrados nas primeiras edições para 9.000 do ano passado. O representante da Sage Publications Ltd., Huw Alexander, compareceu ao evento. Para ele, o enorme mercado chinês possui seu um peso essencial para qualquer editora multinacional. Ele disse:

"Participei das feiras de Londres e Frankfurt. Vale a pena prestigiar a feira de Beijing, onde achamos muitos clientes. Voltaremos no ano que vem. Conseguimos vender às editoras chinesas um grande número de títulos. A China é, sem dúvida, um enorme mercado e queremos ampliar os intercâmbios e cooperações com os chineses".

A China é um gigantesco mercado formado por 300 milhões de crianças e 20 milhões de universitários. A responsável pelos direitos autorais da Harcoutr, da Grã-Bretanha, Regina Schinner, falou ao nosso repórter.

"É a segunda vez que participamos da feira em Beijing. Trouxemos uns 600 livros infantis e universitários. A feira é bem organizada e muito profissional. Talvez ela não seja tão importante quanto a feira de Franfurt, mas na Ásia, tem seu papel especial. Estamos buscando cooperações na área de publicações de livros educacionais".

Em homenagem ao Ano da Rússia 2006, a feira convidou um grupo formado por mais de cem editoras russas, que trouxeram seus produtos de altíssima qualidade. Elas compareceram, juntos com colegas chineses, aos fóruns temáticos promovidos pelo evento. Svetlana Yu. Remizova integrava a delegação russa. Ela apresentou:

"Trazemos livros e dicionários sobre o estudo da língua russa voltados à aprendizagem de diferentes níveis. A feira nos proporciona chances para realizar intercâmbios com colegas estrangeiros".

Para o redator-geral da Zhonghua Book Company, a editora mais antiga do país, Li Yan, o crescimento da influência da Feira Internacional de Livros de Beijing favorece a venda de direitos autorais do país e a elevação da qualidade de produtos nacionais. Ele comentou:

"No passado, o número de livros introduzidos do exterior foi maior que vendemos. A situação está mudando agora. A nossa editora, por exemplo, já vende mais que compra. A feira de Beijing terá sua influência cada dia maior no mundo".

 
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