A convite da Chancelaria, chinesa mais de 150 estrangeiros visitaram hoje (25) a exposição "50 Anos da Reforma Democrática no Tibete" em Beijing, inclusive 60 diplomatas e representantes de organizações internacionais na China. Os visitantes disseram que, durante a visita, sentiram um verdadeiro Tibete e se impressionaram com as mudanças na região.
Com o tema de "Reforma Democrática do Tibete", a exposição é dividida em cinco partes. Através de mais de 500 pinturas e mais de 180 objetos e documentos, o evento mostra aos visitantes o atraso do regime feudal de servos do Velho Tibete, revela a história verdadeira sobre rebeliões armadas lançadas pelo grupo de Dalai, em 1959, além de exibir o desenvolvimento e os avanços do Tibete nos últimos 50 anos, desde a reforma demacrática. A exposição desmascara as mentiras do grupo de Dalai sobre a "questão tibetana".
O ministro da embaixada do Gana na China, Akwasi Agyeman Agyare, disse que a exposição revela os avanços do Tibete. Ele disse:
"A exposição possibilitou conhecer o verdadeiro desenvolvimento do Tibete. Acho que o grupo de Dalai Lama sempre espalha boatos sobre a questão tibetana, pois tem medo de ser desmascarada."
Após a visita, os tibetologistas do Centro de Pesquisa de Estudo Tibetano da China e os diplomatas estrangeiros trocaram idéias. Os eruditos chineses responderam às perguntas dos estrangeiros e explicou as políticas do governo chinês sobre o Tibete. Além disso, eles apresentaram as conquistas nos setores político, econômico e social nos últimos 50 anos, desde a reforma democrática do Tibete. Por exemplo, o rendimento anual de camponeses e pastores tibetanos aumentou cem vezes em comparação com o de 1959. A expectativa de vida foi elevada de 36 para 67 anos de idade. A taxa de ensino primário atingiu 98,5% no Tibete, enquanto a taxa de aquisição de telefone chegou a 55 unidades para cada cem pessoas.
O embaixador cubano, Carlos Miguel Pereira, visitou a exposição. Ele disse:
"Considero que o governo chinês deu grandes contribuições para o desenvolvimento tibetano, como já demonstrou a determinação do governo para desenvolver a Região. O governo chinês honrou sua promessa."
O embaixador romeno, Viorellsticioaia-Budura, foi ao Tibete em 2005. Ao ser entrevistado, ele disse:
"Através da exposição, pode-se ver a vida mais moderna e a educação mais avançada no Tibete. Tudo isso demonstra que o Tibete está avançando junto com outras partes da China."
A exposição "50 Anos da Reforma Democrática no Tibete" é organizada pelo Gabinete de Imprensa do Conselho de Estado da China, Departamento do Trabalho sobre a Frente Unida do CCPCC e a Região Autônoma do Tibete. A exposição, aberta no dia 24 de fevereiro, atraiu, até agora, mais de 100 mil visitantes.
|