Foi inaugurada hoje (24) em Beijing a "Exposição dos 50 Anos da Reforma Democrática do Tibete", a primeira exposição de grande escala com tema de reforma democrática do Tibete na China. Através de fotos, objetos, materiais e documentos, a exposição mostra os êxitos nos 50 anos desde a reforma democrática do Tibete e ajuda as pessoas a conhecerem melhor um Tibete verdadeiro em desenvolvimento.
Em 1951, o governo central da China e o governo local tibetano assinaram o acordo de libertação pacífica do Tibete. Baseando na situação real do Tibete naquela altura, o governo central não realizou imediatamente a reforma do sistema político da sociedade tibetana. Mas em Março de 1953, o grupo reacionário de Dalai Lama promoveu uma revolta armada para defender a servidão feudal. Além de reprimir a revolta, o governo central iniciou a reforma democrática no Tibete, aboliu a servidão feudal e libertou milhões de servos.
Este ano marca o 50º aniversário da reforma democrática do Tibete. Realizar a exposição com o tema tem significado importante. O chefe do Departamento da Propaganda do Comitê Central do Partido Comunista da China (PCCh), Liu Yunshan, disse, na cerimônia de abertura, que todos que conhecem realmente e dão importância ao Tibete não negam o fato de que nos 50 anos desde a reforma democrática do Tibete, com o apoio do governo central e povo de todo o país, os povos das diversas nacionalidades do Tibete têm grande paixão pela construção de uma nova sociedade e nova vida e criaram vários milagres na construção de modernização. Liu disse:
"A história demonstra que sem a reforma democrática, o povo tibetano não teria obtido a liberdade, a sociedade não teria avanços significativos e as pessoas de diversas nacionalidades do Tibete não levariam uma vida feliz como hoje. Somente com a persistência na liderança do Partido Comunista da China, no caminho do socialismo com características chinesas e sistema de autonomia regional da minoria étnica, podemos construir um novo Tibete unificado, rico, democrático e civilizado."
A exposição revela a história verdadeira de revolta armada em 1959 iniciada pelo grupo separatista e mostra que o Tibete é uma parte inseparável da China e o processo histórico da reforma democrática do Tibete e as grande mudanças no Tibete nos últimos 50 anos. Zhu Xiaohui, membro do Centro de Pesquisa da Tibetologia da China, afirmou:
"Para o exterior, a exposição revela a natureza de Dalai Lama e uma história verdadeira. Muitos estrangeiros não sabem que Dalai representa interesses de quais pessoas e como é o antigo Tibete no regime de Dalai. As pessoas que prestam atenção ao Tibete podem conhecer melhor esta situação por meio desta exposição."
Os visitantes que vierem à exposição vão aprender mais sobre o Tibete antigo e presente. A tibetana, Pubu Drolma, disse:
"Acho que a exposição faz com que as pessoas conheçam um Tibete verdadeiro. Minha família vive há várias gerações no Tibete e tem uma grande diferença entre nossa vida antiga e atual. Antes, as pessoas levavam uma vida miserável, mas agora com a liderança do Partido Comunista da China, as pessoas vivem melhor do que os nobres no passado. A exposição é maravilhosa e mostra tudo isso."
A exposição durará um mês e meio e tem cinco partes: libertação pacífica do Tibete, repressão da revolta armada, reforma democrática do Tibete, combate entre reunificação e separação, e progresso e recuo nos 50 anos, e grandes êxitos no desenvolvimento socioeconômico e na causa dos direitos humanos.
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