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Visita de Hillary Clinton impulsionará cooperação construtiva sino-americana
2009-02-20 16:51:01    cri

Hillary Clinton chegará a Beijing na noite de hoje (20) para sua primeira visita à China como Secretária de Estado dos EUA. Um especialista chinês em relações sino-americanas considera que esta visita, a primeira de um alto funcionário do governo Obama, aprofundará as relações de cooperação construtiva entre os dois países no cenário atual.

Clinton iniciou dia 15 seu giro por Japão, Indonésia, Coréia do Sul e China. Às vésperas de sua viagem, ela fez um discurso na Associação Norte-Americana para a Ásia, relatando a política do governo atual para a China.

"Consideramos que os EUA e a China vão se beneficiar dos seus sucessos e ajudar a outra parte a alcançar um desenvolvimento ainda maior. Aprofundar a cooperação com a China nos setores de interesse comum e compartilhar oportunidades correspondem aos nossos interesses".

Para o professor Tao Wenzhao, pesquisador do Instituto de Assuntos Norte-Americanos da Academia Chinesa de Ciências Sociais, o discurso de Clinton é muito importante e o princípio fundamental da política do governo Obama para a China reside no benefício recíproco. "Clinton é o primeiro alto funcionário do governo Obama a visitar China. Durante sua permanência no país, serão discutidas questões bilaterais, regionais e globais. A sua visita significa um início satisfatório das relações da China com o governo Obama, o que é muito importante para promover as relações de cooperação bilateral na situação atual", diz Tao.

Ainda de acordo com o pesquisador, Clinton e os dirigentes chineses devem discutir a crise financeira, questão da Península Coreana, proteção ambiental e questão de Taiwan.

Além dos encontros com os líderes chineses, a secretária do Estado dos EUA vai visitar uma Central Termoelétrica em Beijing, uma fábrica sem emissão de poluentes construída por China e EUA. O que significa que o novo governo dá atenção à cooperação com a China no setor ambiental.

Antes da sua viagem pela Ásia, Clinton disse que o novo governo norte-americano aprofundará diálogos e cooperações com a China em todos os aspectos, inclusive os direitos humanos, o que provoca preocupação da opinião pública, que considera que o novo governo vai pressionar a China nesta questão. "Provavelmente temos divergências neste aspecto, mas podemos trocar opiniões e efetuar diálogos sobre a questão", diz o professor Tao, acrescentando que "isso não afetará nossas cooperações em outras áreas, exatamente como disse a Secretária de Estado, a questão não afetará o desenvolvimento das relações positivas de cooperação bilateral".

Quanto aos direitos humanos, a porta-voz da Chancelaria chinesa Jiang Yu afirmou que a China está disposta a manter diálogos baseados em igualdade, respeito mútuo e não intervenção nos assuntos internos, e deseja que as conversações com a parte norte-americana obtenham resultados positivos.

 
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