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China e África são bons irmãos e parceiros para sempre
2009-02-17 15:21:22    cri

O presidente chinês Hu Jintao afirmou ontem (16) em discurso sobre as relações sino-africanas feito em Dar-es-Salaam, capital da Tanzânia, que a China "vai ser um bom irmão e parceiro para sempre". No início do ano novo chinês de 2009, a primeira visita de Hu Jintao a quatros países africanos - Mali, Senegal, Tanzânia e Maurício -, chamada de "viagem de cooperação e amizade", mostra que a cooperação sino-africana é completa e abrangente e que os povos da China e da África são amigos confiáveis e leais.

A amizade sino-africana tem longa história. Cerca de 30 anos atrás, mais de 50 mil chineses ajudaram os africanos na construção da ferrovia Tanzânia-Zâmbia que liga a região oeste e centro-sul do continente africano. Alguns deles sacrificaram sua própria vida. No dia 15, Hu Jintao visitou o cemitério dos especialistas chineses em Dar-es-Salaam para apresentar pêsames aos mártires chineses. A ferrovia Tanzânia-Zâmbia é o melhor testemunho da fraternidade entre os dois povos.

Nos últimos anos, a África tem apoiado a China em questões importantes, o que demonstra a amizade profunda entre os povos africano e chinês. Em 25 de Outubro de 1971, a 26ª Assembléia Geral das Nações Unidas aprovou a proposta de recuperação do assento da China na ONU. Os representantes dos países africanos celebraram o momento histórico. Com o apoio comum dos países asiáticos, africanos e latino-americanos, a Nova China voltou à ONU. Com este apoio e cooperação de longo prazo, a China e a África estabeleceram fortes laços de fraternidade.

Na Cúpula de Beijing do Fórum de Cooperação Sino-Africana 2006, China e África fundaram novas relações de parceria estratégica de "igualdade política, cooperação econômica de benefício recíproco e intercâmbios culturais". Hu Jintao anunciou oito políticas de ajuda do governo chinês ao desenvolvimento africano. Nos últimos dois anos, com a aplicação destas políticas, ambas as partes obtiveram êxitos frutíferos.

"Bom irmão e parceiro" significa que a China vai assumir suas responsabilidades como nação importante. Atualmente, a crise financeira global está se agravando. Alguns países reduziram a ajuda à Africa e projetos de assistência estão sendo adiados. Este é o último ano para a concretização das oi políticas chinesas de apoio à África. Mas, diante da crise financeira internacional, como a China vai reagir?

Hu Jintao enfatizou que, como amigo sincero da África, a China vai cumprir com rigor as medidas de ajuda definidas na Cúpula de Beijing, continuar aumentando o apoio ao continente, reduzir sua dívida, ampliar o comércio e investimento na África e reforçar cooperação pragmática sino-africana.

A China está cumprindo as promessas feitas ao povo africano com ações concretas. No dia 13 deste mês, foi inaugurada no Mali a 3ª ponte de Bamaco, na capital do país. Hu Jintao e o presidente malinês Amadou Toumani Touré assistiram à cerimônia de inauguração. Hu Jintao espera que a 3ª ponte de Bamaco seja uma nova ponte de amizade entre os povos dos dois países.

Os quatro países africanos visitados Hu Jintao não são países com ricos recursos naturais e energéticos. A China mostra, através de ações reais, que a cooperação sino-africana é completa, abrangente e benefício mútuo. O jornal alemão Süddeutsche Zeitung disse que o destaque desta visita de Hu Jintao é a ênfase da China ao apoio e investimento na África, o que reflete a sua "imagem de grande país responsável".

 
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