O presidente chinês Hu Jintao iniciou dia 10 sua visita à Arábia Saudita e 4 países africanos. É sua primeira viagem de 2009, e escolheu como destino a África. Na realidade, o modo de cooperação de benefício recíproco e desenvolvimento comum entre a China e os países africanos, criado após a Cúpula de Beijing do Fórum de Cooperação Sino-africana desperta atenção de todo o mundo. A seguir, apresentaremos a Zona de Cooperação econômica e Comercial Zâmbia-China, uma referencia de cooperação entre a China e os países africanos.
A Zona de Cooperação Econômica e Comercial Zâmbia-China é a primeira e bem sucedida criada pela China na África. Segundo Zan Baosen, sub-gerente geral da zona, até o final do ano passado, totalizaram 10 empresas instaladas. A fatura total da zona, no ano passado, chegou a US$190 milhões e o total de investimentos alcançou cerca de US$5 milhões, além de assinar uma série de acordos com valor total de US$ 700 milhões e oferecer 3500 postos de trabalho.
No dia 15 de janeiro, foi fundada o filial da Zona de Cooperação Econômica e Comercial Zâmbia-China, a Zona de Lusaka, com a presença do presidente tanzaniano e o ministro do Comércio da China, Chen Deming.
Em 2006, a China elaborou a estratégia de estimular empresas chinesas a desenvolverem-se no exterior. Na Cúpula de Beijing do Fórum de Cooperação Sino-Africana, realizado em novembro de 2006, o presidente chinês Hu Jintao anunciou 8 medidas destinadas a fortalecer a cooperação com a África. Durante sua viagem, em 2007, pelos 8 países africanos, inclusive Zâmbia, o presidente chinês Hu Jintao e o então presidente zambiano Levy Mwanawasa ,inauguraram a Zona de Cooperação Econômica e Comercial Zâmbia-China no dia 4 de fevereiro de 2007.
No final da visita, em janeiro, ao Quênia, Zâmbia e Angola, o ministro do Comércio da China Chen Deming afirmou que torna-se cada dia mais forte o conceito de responsabilidade social dos empresários chineses chinesas que se desenvolvem na África e que a África acolhe sinceramente investimentos das empresas chinesas. Ele acredita que as empresas terão avanços ainda maiores em cooperações de benefício recíproco e desenvolvimento comum com os países africanos.
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