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Chefe do executivo de Macau apresenta plano de política 2009
2008-12-10 09:26:35    cri

O chefe do executivo da Região Administrativa Especial de Macau (RAEM), Ho Hau Wah, apresentou terça-feira as suas políticas para o ano fiscal de 2009, destacando o propósito do governo da RAEM de assegurar o desenvolvimento estável da economia local ante a crise financeira mundial.

Para impulsionar o desenvolvimento sustentável da economia local, Ho disse que o governo da RAEM aumentará o investimento público, incluindo a construção de um sistema de trens rápidos, a construção de mais moradias públicas e o lançamento de trabalhos turísticos nos locais qualificados como Patrimônio Mundial.

Ho também assinalou que o governo investirá um total de 10,2 bilhões de patacas (US$ 1,28 bilhão) em projetos de infra-estrutura.

O governo ainda irá propor à Assembléia Legislativa da RAEM que aumente os empréstimos bancários garantidos pelo governo para as pequenas e médias empresas com 3,5 bilhões de patacas, auxiliando-as a manter o funcionamento normal.

Quanto às prestações dos habitantes locais, o governo de Macau apresentará um pacote de medidas com o objetivo de aliviar as pressões causadas pela crise financeira sobre a população. As medidas incluem os incentivos fiscais em diversos setores, subsídios de transição para moradia, receita, livros e médicos.

Sobre a indústria de jogos da RAEM, um dos suportes da sua economia, Ho assinalou que espera que as receitas mensais médias dos cassinos para no próximo ano cheguem a 7 bilhões de patacas, em comparação com os 8 bilhões de patacas do ano passado.

O governo da Região Administrativa Especial de Macau (RAEM) não tem nenhum plano específico para ajudar Las Vegas Sands (LV Sands), que opera o maior cassino na cidade, a solucionar os seus problemas financeiros, confirmou terça-feira o chefe do executivo de Macau, Ho Hau Wah.

A LV Sands, controlada pelo multimilionário norte-americano Sheldon Adelson, declarou segunda-feira que deterá os grandes projetos de cassinos na Franja Cotai de Macau pela escassez de liquidez da companhia, conforme a agência de notícias fianceiras Bloomberg.

O operador de jogos construiu três cassinos turísticos em Macau, incluindo o maior da cidade do tipo, o "Venetian Macau", e ganha dois terços da receitas no local, a única localidade na China onde as apostas são legais.

A companhia diz que necessita dinheiro efetivo para evitar violar os termos de alguns empréstimos dos Estados Unidos e compensar uma série de descumprimentos que poderiam obrigá-la a declarar-se em bancarrota.

"Não interferiremos nas empresas privadas", disse terça-feira Ho em uma entrevista coletiva logo depois do lançamento relatório de políticas. Não obstante, também assinalou que a suspensão destes projetos de cassinos provocará pressões de desemprego sobre alguns trabalhadores da construção.

O governo da RAEM espera que o ingresso mensal médio dos cassinos chegue a 7 bilhões de patacas (US$ 875 milhões) no próximo ano. O número é menor que os 8 bilhões registrados neste ano.

 
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