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Redução de calamidades e alívio de suas conseqüências continuam sendo tarefas pesadas
2008-12-04 14:22:29    cri
O ano de 2008 teve calamidades naturais freqüentes. Entre elas, o grande terremoto de Wenchuan, ocorrido no sudoeste da China, e o ciclone que atingiu Mianmar causaram enormes prejuízos à vida e à propriedade da população local. Como um tema comum enfrentado hoje pela humanidade, a redução de calamidades e o alívio de suas conseqüências continuam sendo tarefas pesadas.

No início deste ano, nevascas raras atingiram o sul da China, causando perdas econômicas diretas de 54 bilhões de yuans. No início de maio, o ciclone Nargis deixou 130 mil pessoas mortas ou desaparecidas em Mianmar. A Índia também sofreu grandes enchentes neste ano. Na região do Caribe, uma série de furacões afetou 800 mil habitantes do Haiti, trazendo grandes danos à agricultura. Cuba também enfrentou grandes prejuízos econômicos com o desastre.

Além das nevascas e chuvas, terremotos também foram freqüentes neste ano em todo o mundo. Tremores devastadores atingiram Grécia, Paquistão, Japão, Peru, Guatemala e México. O grande sismo de Wenchuan, de 8 graus na escala Ritcher, deixou cerca de 90 mil pessoas mortas ou desaparecidas na China, com perdas econômicas diretas superando os 40 milhões de yuans.

Após o terremoto destrutivo, o presidente chinês, Hu Jintao, e o premiê do país, Wen Jiabao, ordenaram imediatamente o resgate dos feridos e a proteção da vida e propriedade do povo. Na linha da frente de combate às conseqüências do tremor, Wen Jiabao disse:

"Salvar as vidas é a tarefa mais importante do trabalho de alívio. Precisamos fazer o máximo esforço para regatar as pessoas retidas nos escombros enquanto houver esperança."

A iniciativa do governo chinês de priorizar os interesses da população e a solidariedade e o espírito empreendedor do povo chinês mostrados no trabalho de alívio impressionaram o diretor do Secretariado da Estratégia Internacional para a Redução de Desastres da ONU, Salvano Briceno, que lembrou:

"A reação do governo chinês à calamidade foi vertiginosa. Vi na televisão que trabalhadores de resgate chegaram ao local dentro de quatro horas após o terremoto. Foi ótima a reação emergencial do governo chinês para lidar com a catástrofe, o que me impressionou bastante."

O Japão também é vítima de furacões e terremotos freqüentes. A prevenção é uma experiência que o Japão acumulou durante anos. Os cidadãos começam a receber educação sobre prevenção e resposta a calamidades desde a escola primária. O assistente do diretor da Divisão de Prevenção de Calamidades do Birô contra Incêndios Kazuyuki Yoshinaga disse:

"Adotamos o ensino sobre redução e resposta a desastres a partir da escola primária. Por exemplo, dizendo às crianças os motivos e os meios de abrigo no terremoto. Realizamos treinamentos sobre resposta a calamidades desde a infância e sabemos que é preciso se proteger debaixo de mesas ou em lugares amplos durante a ocorrência de tremores."

Estudos mostram que o número de desastres naturais vem aumentando nos últimos anos. Para o meio científico, este crescimento está relacionado ao aquecimento global. Sobre a questão, Salvano Briceno avaliou:

"É preciso dar mais atenção à redução de calamidades. Além do governo, as entidades sociais e organizações não-governamentais, entre outras instituições, devem conhecer a importância do sistema de redução de calamidades. Todas as pessoas devem aprender habilidades de prevenção e proteção. O sistema de redução de desastres deve ser o trabalho essencial da resposta às mudanças climáticas."

Han Meng, economista da Academia Chinesa de Ciências Sociais, considera que todos os países no mundo devem fazer esforços para enfrentar a questão do meio ambiente:

"É preciso pensar mais em energia, infra-estrutura industrial e medidas básicas de prevenção contra calamidades. Um plano geral e uma série de medidas relacionadas são necessários."

 
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