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UE pede ações coordenadas contra a crise
2008-10-08 10:17:33    cri

Os ministros das Finanças dos 27 países membros da União Européia (UE) realizaram, ontem (7), em Luxemburgo, uma conferência para debater medidas contra a grave crise financeira. Os ministros concordaram unanimemente em fortalecer a coordenação. Apesar disso, eles salientaram de novo que os governos devem decidir quais medidas vão adotar. Sem isso, será difícil manter os passos unânimes na crise para todos os países membros da entidade.

Nos últimos dias, a crise financeira criada pelos Estados Unidos se espalhou pela Europa, o que conduziu vários grandes bancos da UE a sofrerem dificuldades. Os governos devem introduzir capitais de grande envergadura para uma interferência, para evitar sua falência. Mas, as medidas adotadas não são um ato conjunto de toda a UE. A partir da Irlanda, vários países elevaram o valor mínimo de garantia de depósito bancário, a fim de estabilizar o mercado financeiro. Isso agravou a preocupação da UE, pois não há uma política do nível da entidade com o fim de enfrentar a crise. O mercado de valores europeu continuou em queda nesta semana, o que demonstrou que os investidores não têm confiança suficiente na estabilidade do mercado financeiro da UE em longo prazo.

De fato, a crise financeira despertou de início muita atenção dos dirigentes da UE. Mas, a entidade conta com vários países membros. Seus níveis de desenvolvimento econômico, sistema financeiro, influência causada pela crise são muito diferentes. Por isso, é difícil elaborar um projeto unificado da UE para salvar o mercado.

A fim de buscar a coordenação entre todos os países, a presidência rotativa da UE, ocupada pela França, propôs que todos os países membros destinem 350 bilhões de euros para criar um fundo da UE para salvar o mercado. O projeto foi entregue no dia 4 deste mês à Cúpula da UE. Mas, graças às oposições da Alemanha e Grã-Bretanha, o projeto fracassou.

No final do mês passado, o governo da Irlanda anunciou um aumento na garantia para depósitos bancários do país. Mas, a medida foi condenada pela Grã-Bretanha, Alemanha e outros países membros. Por esta razão, a cúpula realizada no dia 4 salientou que todos os países devem dedicar atenção às influências inadequadas sobre os países vizinhos ao adotarem medidas.

Enfrentando os problemas existentes, os ministros das Finanças apresentaram uma série de "princípios norteadores". Mas, eles salientaram que os atos de intervenção de governos devem ser decididos isoladamente.

Se a UE não adotar atos coordenativos, serão pessimistas as perspectivas das economias da entidade, influenciadas negativamente pela crise financeira.

 
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