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China se empenha no fornecimento de abrigos provisórios à população atingida pelo terremoto
2008-06-03 15:47:11    cri

O terremoto ocorrido no dia 12 de maio em Sichuan provocou não apenas um grande número de mortos e feridos, mas também multidões de desabrigados. Apesar de o governo chinês ter fornecido tendas e barracas, suas condições de sobrevivência continuam difíceis. Para resolver o problema, as autoridades chinesas se comprometeram a instalar, dentro de 3 meses, 1,5 milhão de habitações provisórias nas zonas atingidas pelo desastre.

Segundo o balanço mais recente, mais de 15 milhões de pessoas já foram retiradas das regiões atingidas pelo sismo. Além de fornecer tendas e barracas, o governo decidiu colocar à disposição 21 províncias e municípios centrais no auxílio a cidades e distritos mais afetados pelo abalo. Um dos trabalhos de destaque é a instalação de 1,5 milhão de casas temporárias dentro de três meses.

As províncias e cidades disponíveis para o auxílio se responsabilizam pela produção, transporte e instalação das habitações móveis, que devem ter proteção contra terremotos, fogo, vento, chuva e devem ter um prazo de válidade mínimo de três anos. O Ministério de Habitação e Construção Urbano-Rural estipulou as exigências concretas sobre o local e a qualidade da construção e sobre a infra-estrutura das moradias provisórias.

O presidente chinês, Hu Jintao, fez recentemente uma visita de inspeção às fábricas de habitações móveis da cidade de Langfang, na província de Hebei. Uma empresa desta cidade se responsabiliza pela produção e instalação de 6.000 habitações provisórias. Hu Jintao falou aos trabalhadores da empresa:

"A realocação da população atingida pelo terremoto é o trabalho prioritário neste momento. A maior dificuldade que enfrentamos é a falta de abrigos. A aceleração da produção das casas móveis é uma importante decisão tomada pelo governo chinês. Espero que todos vocês cumpram essa tarefa perfeitamente".

Numa empresa responsável também pela produção de abrigos em Shandong, trabalhadores estão fazendo o máximo para acelerar seu trabalho. O trabalhador Li Changzhi, falou à reportagem:

"Os trabalhadores mantêm uma atitude bem otimista e um grande entusiasmo com o trabalho. Estamos muito unidos para contribuir um pouco para a reconstrução da região afetada pelo desastre em Sichuan".

A província de Guangdong é a principal responsável pela prestação de auxílio a Wenchuan e Deyang, regiões mais afetadas pelo terremoto. O diretor do Departamento de Construção de Guangdong, Fang Qingfang, disse:

"Estamos encarregados da tarefa mais dura e isso mostra a grande confiança que o governo central deposita em nós. Faremos nossos máximos esforços para garantir a rapidez e a qualidade do trabalho".

A cidade de Beijing, por sua vez, está elaborando um projeto de construção de habitações móveis para 70 mil pessoas.

Na tarde de ontem (2), mais de 1.000 habitantes da aldeia de Chenjiaba, da comarca da etnia Qiang, de Beichuan, se mudaram para suas "novas casas". Uma aldeã falou:

"É muito melhor que a tenda. Se fosse na tenda, a temperatura chegaria a 40 graus. Com o apoio de todo o povo, viveremos com firmeza".

 
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