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Instituições da ONU elogiam ações da China no socorro às vítimas do terremoto
2008-05-14 15:31:20    cri
Um terremoto de 7,8 graus na escala Richter atingiu no dia 12 a Província de Sichuan, causando graves prejuízos humanos e materiais. Imediatamente após a calamidade, a China começou os trabalhos de socorro, empreendendo o máximo esforço para salvar vidas. O Gabinete das Nações Unidas para a Coordenação dos Assuntos Humanitários (OCHA, na sigla em inglês), a Organização Mundial da Saúde (OMS) e a Estratégia Internacional para Redução de Desastres (Unisdr, na sigla em iglês) da ONU elogiam as operações de resgate da China.

A porta-voz do OCHA, Elisabeth Byrs, expressou solidariedade pela grande catástrofe que atingiu a China. Mencionando que cerca de mil estudantes ficaram presos nos escombros de prédios destruídos pelo tremor em Sichuan, a mãe de meia-idade ficou com lágrimas nos seus olhos. Ela disse que o governo chinês está dedicando o máximo esforço no socorro às vítimas:

"Acho que o governo não poupou esforços para levar os materiais de necessidade básica aos sobreviventes. Acredito que, com o avanço das operações, mais sobreviventes podem ser salvos."

O governo chinês reagiu o mais rápido possível ao terremoto que sacudiu o sudoeste do país. Sob o princípio de que "o tempo é a vida", o governo mobilizou diversas forças sociais para efetuar o resgate. O premiê chinês Wen Jiabao chegou à região afetada para orientar pessoalmente os trabalhos e acalmar a população. As cenas impressionaram o chefe do secretariado da Unisdr, Salvano Briceno. Ele lembrou:

"É surpreendente a velocidade de reação do governo chinês à calamidade! Vi na televisão que as equipes de resgate chegaram ao local em menos de quatro horas depois do tremor! São muito bons os tratamentos do governo chinês de resposta a emergências, o que é impressionante. A reação foi muito rápida."

Apesar dos esforços da China no combate às conseqüências do terremoto, o mau tempo e os caminhos bloqueados dificultaram o alívio da tragédia. Questionada se tem confiança nos trabalhos de socorros da China, a porta-voz da OMS, Fadela Chaib, afirmou:

"Com certeza! A China de hoje é um grande país com muitas experiências de resposta a calamidades e muitos especialistas neste setor. Acho que a China é capaz de tratar de forma apropriada os trabalhos pós-catástrofe."

Muitos países e organizações internacionais se dispuseram a oferecer apoio e assistência à China e receberam notas de agradecimento do governo chinês. Porém, como ainda não foram reunidas as condições necessárias, a China ainda não começou a receber auxílios estrangeiros. Essas organizações da ONU afirmaram que estão dispostas a oferecer ajuda à China a qualquer momento. Byrs apresentou sua concepção concreta:

"Tomamos conhecimento pela mídia chinesa de que duas fábricas de químicos foram gravemente danificadas pelo terremoto. Estamos prontos para enviar uma equipe de especialistas em proteção ambiental para ajudar nos trabalhos."

Já foram contabilizados mais de 12.000 mortos no terremoto em Sichuan. A cena nas regiões mais afetadas é chocante. As catástrofes naturais podem ser previstas? Respondendo à pergunta do correspondente da Rádio Internacional da China, Briceno disse que a humanidade ainda não tem a capacidade de predizer catástrofes naturais como os sismos.

"A previsão de terremotos é muito difícil, porque o abalo acontece de repente. Mesmo os países com métodos avançados, como a China, só conseguem prever o tremor com segundos de antecedência."

Briceno assinalou, ao mesmo tempo, que uma das principais medidas de prevenção contra terremotos é construção de edifícios resistentes a abalos:

"Na luta contra as conseqüências de terremoto, o governo chinês já fez muito. Por exemplo, na cidade Tangshan, destruída por um grande sismo há mais de 30 anos, os prédios reconstruídos têm alta resistência a terremotos."

 
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