Estimou-se que o volume total de negócios dos estabelecimentos do comércio a retalho no Território, referente ao 3º trimestre de 2006, tenha atingido o montante de 2,65 mil milhões de Patacas. Em termos de volume de negócios realizado no período em referência destacam-se os relógios e artigos de ourivesaria com 14% do total, automóveis com 12%, mercadorias de supermercados com 11%, mercadorias de armazéns e quinquilharias com 11%, vestuário para adultos com 7% e combustíveis para veículos a motor com 6%.
O volume de negócios estimado no 3º trimestre de 2006 apresentou uma subida de 21%, em relação ao montante de 2,19 mil milhões de Patacas registado no 3º trimestre de 2005. Os acréscimos mais significativos do volume de negócios ocorreram nas vendas de relógios e artigos de ourivesaria, mercadorias de supermercados, mercadorias de armazéns e quinquilharias, combustíveis para uso doméstico, electrodomésticos e mercadorias de farmácia. No 3º trimestre de 2006 o volume de negócios subiu 4%, em relação ao montante de 2,54 mil milhões de Patacas observado no 2º trimestre de 2006.
Nos primeiros três trimestres de 2006, o volume de negócios foi de 7,67 mil milhões de Patacas, registando-se uma subida de 19%, face ao mesmo período de 2005.
No 3º trimestre de 2006, verificou-se que cerca de 40% das opiniões dos responsáveis pelos estabelecimentos de comércio a retalho assinalaram diminuições do volume de vendas em relação ao trimestre anterior, traduzindo uma descida de 7 pontos percentuais. Por seu turno, 60% foram de opinião de que o volume de vendas se manteve ou aumentou. Ainda no 3º trimestre de 2006, 27% dos estabelecimentos diminuíram os preços de venda das suas mercadorias, ao passo que cerca de 54% e 19% os mantiveram e aumentaram, respectivamente.
No 3º trimestre do ano corrente, cerca de 55% dos estabelecimentos apresentaram um nível de existências normal em relação ao trimestre homólogo de 2005, enquanto que 30% dos estabelecimentos indicaram que o nível de existências foi baixo.
Para o 4º trimestre de 2006, cerca de 79% e 89% responsáveis dos estabelecimentos de comércio a retalho, previram vir a obter, respectivamente, aumentos e estabilizações no volume de vendas e nos preços de venda. Por seu turno, 21% e 11% responsáveis dos estabelecimentos de comércio a retalho previram diminuições no volume de vendas e nos preços de venda, respectivamente, em comparação com o 3º trimestre de 2006.
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