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Conselho Empresarial Brasil-China realiza reunião anual de 2006
2006-09-01 17:21:43    cri

O Conselho Empresarial Brasil-China realizou dia 31 de agosto no Palácio Itamaraty , Brasília, a sua reunião anual de 2006. Os representantes provenientes das mais de cem empresas famosas de grande dimensão da China e do Brasil participaram do evento.

Na ocasião, o presidente do Comitê Permanente da Assembleia Popular Nacional da China, Wu Bangguo, ora em visita ao Brasil, também esteve presente e proferiu um discurso, afirmando que empresas chinesas e brasileiras devem buscar novo caminho para cooperação, a fim de que as relações comerciais e económicas entre os dois países obtenham novos progressos essenciais.

No seu discurso, Wu concedeu uma avaliação positiva às cooperações econômicas sino-brasileiras. Ele disse:

"A cooperação económica e comercial é a base material da parceria estratégica entre os dois países e uma importante garantia do desenvolvimento das relações bilaterais. Nos últimos anos, as relações econômicas e comerciais dos dois países registram um rápido desenvolvimento. Em 2005, o volume do comércio bilateral ultrapassou US$14,8 bilhões, aumentando duas vezes em comparação com 2001, o que traz benefícios óbvios aos dois povos, impulsiona o avanço das relações bilaterais, assim como oferece um palco amplo às cooperações entre empresas chinesas e brasileiras."

Dois anos atrás, o presidente da China Hu Jintao e o presidente do Brasil Luís Inácion Lula da Silva realizaram a troca de visita. Neste períodos, os dois governos assinaram uma séria de acordos econômicos e comerciais, e as empresas dos dois países também assinaram uma grande quantidade de contratos e programas de cooperação. Nesta circunstância, foi estabelecido em maio de 2004 o Conselho Empresarial Brasil-China quando o presidente Lula estava visitando a China. Além de aperfeiçoar o ambiente para realização de negócios entre a China e o Brasil e estimular o diálogo empresarial como recurso de aproximação das duas maiores economias em desenvolvimento, o conselho tem um objetivo principal de por em práticas os acordos e contratos assinados pelas duas partes.

Mencionando isso, o presidente da seção chinesa do Conselho Empresarial Brasil-China Miao Gengshu disse o seguintes:

"Durante a troca de visita dos presidentes, os empresários da China e do Brasil assinaram acordos e contratos de cooperação, o que traz benefícios diretos às empresas participantes, favorece o desenvolvimento econômico dos dois países, assim como promove o aprofundamento das cooperações bilaterais nas áreas de comércio e investimento. Dois anos passaram, estamos contentes com que estes projetos são bem aplicados e conseguiram grandes progressos."

Com os trabalhos feitos pelos membros, o Conselho Empresarial Brasil-China já se tornou uma entidade muito importante e influente no Brasil. O presidente da seção brasileiro do conselho, Ernesto Heinzelmann disse:

"Nesse curto período, CEBC consolidou-se como uma entidade diferendiada no Brasil. E nós já nos tornamos uma referência nacional sobre a economia chinesa. Sobre as questões estratégicas e nas relações econômicas entre as duas maiores economias em desenvolvimento, prestamos uma contribuição importante para o desenvolvimento dessas relações, no caso brasileiro, aperfeiçamos a compreensão do papel da China na economia mundial."

As economias da China e do Brasil possuem uma grande comprementalidade e os dois países têm um grande espaço para a cooperação das empresas nos diversos domínios, neste sentido, as empresas dos dois países são parceiros. Porém, com a globalização da economia mundial, as empesas chinesas e brasileiras também são competitores, ao mesmo tempo, no desenvolvimento do comércio bilateral dos dois países, aparecem com certeza controvérsias e disputas, por isso, as comunicação ativas e frequentes são muito necessárias para as duas partes manterem bom relacionamento.

Segundo Ernesto Heizelmann, o Conselho Empresarial Brasil-China ainda desempenha um papel de intermediário. Após o seu estabelecimento, o conselho criou muitas condições e oportunidades para as empresas da China e do Brasil se sentarem a negociar, resolvendo suas disputas encontradas na própria cooperação.

 
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