Encerrou-se hoje (8) em Bruxelas a 2ª edição do diálogo comercial sino-europeu, em que os participantes chegaram a consensos em muitos aspetos.
O vice-premiê chinês, Wang Qishan, que presidiu o evento, disse que "o sucesso do diálogo tem grande significado para enfrentar a crise financeira e promover cooperações bilaterais". A comissária européia de comércio, Catherine Ashton, afirmou que o diálogo "foi bem-sucedido e criou uma boa base para as cooperações futuras".
No evento, as duas partes chegaram a um consenso em vários aspectos: perante a crise financeira, a China e Europa devem reforçar cooperações para promover a recuperação da economia mundial; opor-se contra o protecionismo no comércio e investimento, e promover as negociações da Rodada de Doha para que se chegue ao acordo final; esforçar-se junto na facilitação e liberalização de comércio e investimento; fortalecer os investimentos mútuos e incentivar as empresas das duas partes a participar do plano de estímulo à economia; apoiar em conjunto o desenvolvimento das pequenas e médias empresas; desenvolver cooperações energéticas e ambientais e promover o desenvolvimento sustentável.
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