Muitos países celebraram ontem (1) o Dia Mundial de Trabalho.
Os principais partidos e sindicatos na Rússia promoveram celebrações em todo o país, atraindo 2,5 milhões de pessoas.
O premiê de Singapura, Lee Hsien Loong, compareceu a uma conferência que contou com a presença de 1,5 mil pessoas, incluindo líderes sindicais, trabalhadores e empresários. Na ocasião, Lee pediu a seu povo que se prepare psicologicamente para uma situação pior no futuro. Segundo ele, este é o ano mais difícil para a economia de Singapura, e ao mesmo tempo, o país tem que enfrentar os desafios trazidos pela gripe A (H1N1).
As principais cidades tanzanianas promoveram celebrações de canto e dança.
Em Manila, capital das Filipinas, milhares de trabalhadores realizaram manifestações nas ruas, pedindo ao governo a abertura de mais empregos e o lançamento de planos de estímulo econômico.
Na Faixa de Gaza, desempregados palestinos se reuniram nas ruas, pedindo o desbloqueio de Israel em busca de oportunidades de empregos.
Os principais sindicatos franceses organizaram em todo o país manifestações para pedir ao governo a tomada de mais medidas que auxiliem no combate à recessão econômica. De acordo com a polícia local, houve cerca de 450 mil manifestantes. Os organizadores revelaram, no entanto, que o número era de 1,2 milhão.
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