Dois navios da Marinha chinesa voltaram hoje à base naval em Sanya, na província de Hainan, extremo sul do país, após a missão de escolta, de quatro meses, no Golfo de Áden, onde piratas nas águas somalis invadiram as embarcações comerciais.
Os dois destróieres da Marinha do Exército de Libertação Popular da China, o DDG-169 Wuhan e o DDG-171 Haikou, junto com um barco de abastecimento, participaram da primeira disposição de combate do país fora das suas águas territoriais.
A frota deixou a cidade portuária em 26 de dezembro do ano passado.
O barco de abastecimento, Weishanhu, ficou com outros dois navios de alívio que estão fazendo vigilância nas costas da Somália para proteger as embarcações comerciais da China e os outros barcos que pedem a ajuda.
Os destróieres Wuhan e Haikou escoltaram 179 embarcações chinesas, incluindo 73 navios mercantes de Hong Kong e nove de Taiwan. Os navios de guerra chineses também protegeram 33 barcos estrangeiros e resgataram com êxito outros três barcos seguidos pelos piratas.
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