O embaixador chinês, Zhang Taiyan, disse, ontem (25), que a história evidencia que a reforma democrática do Tibete, que aboliu o sistema de servidão de séculos e emancipou milhões de servos, constitui não apenas uma página importante do desenvolvimento dos direitos humanos da China, como também um evento de peso na história de eliminação de escravidão no mundo.
Segundo ele, o governo chinês investiu forças imensas na construção econômica e cultural do Tibete. Hoje, a vida do povo tibetano é melhor e estão garantidos os direitos humanos e a liberdade de cultura e religião.
Para o embaixador, o Dalai Lama não é uma personalidade religiosa comum, mas um exilado político. Ele alegou que não quer promover a independência do Tibete, mas está tentando separar o território do resto do país.
Zhang assinalou que o governo chinês tem concordado que realizará contatos com os representantes de Dalai uma vez que ele abandone as atividades separatistas.
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