Mencionando as influências da crise financeira ao Tibete, o chefe da delegação da Assembléia Popular Nacional e vice-presidente da Assembléia Popular Regional do Tibete, Shingtsa Tenzinchodrak, afirmou à imprensa, em Toronto, que os impactos da crise ao Tibete são leves, pois o governo central fez grande investimento e deu apoio à região. Segundo ele, o país ainda adota uma série de medidas em todo do território para ampliar a demanda interna e estimular o crescimento econômico.
Em relação às negociações com o representante do Dalai Lama, Shingtsa indicou que a política do governo chinês ao Dalai Lama é clara e não mudou, e que a porta das negociações está sempre aberta. Shingtsa acrescentou que se Dalai Lama desistir das atividades de separar a pátria, o governo chinês estará disposto a conversar com seu representante a qualquer momento.
O chefe da delegação chinesa ainda elogiou a criação do dia de comemoração da libertação dos servos do Tibete. Ele disse que a data comemorativa serve para ensinar bem a história do Tibete para a próxima geração.
|