Um ano após o incidente de 14 de março de Lhasa, capital do Tibete, uma lembrança que ainda não foi eliminada da memória de comerciantes da cidade. Losang, dono de uma loja de objetos artesanais, não quer que se repitam os casos semelhantes ao incidente do dia 14 de março de 2008.
Losang inaugurou sua loja no dia do incidente, mas teve que fechá-la uma hora depois de abrir devido ao distúrbio promovido por um grupo de delinquentes. Só em Agosto passado, Losang reabriu sua loja.
Informa-se que até o final do ano passado o governo da Região Autônoma do Tibete e as instituições financeiras concederam empréstimos às empresas comerciais afetadas pelo incidente, no valor de 116 milhões de yuans. Os comerciantes também foram isentados ou tiveram as contribuições reduzidas no valor de 34 milhões, a fim de ajudá-los a superar o período difícil.
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