O porta-voz da Chancelaria chinesa, Ma Zhaoxu, disse hoje (10) em Beijing, que a reforma democrática realizada no Tibete é um marco documental do movimento mundial contra a servidão, um importante avanço dos direitos humanos e uma grande contribuição do povo chinês, aí incluídos os tibetanos, para o empreendimento da democracia, liberdade e direitos humanos de todo o mundo.
Respondendo às perguntas sobre o Tibete em coletiva à imprensa realizada hoje, Ma Zhaoxu afirmou que a reforma democrática de 1959 no Tibete revogou o regime de servidão feudal com a união do governo e da religião e emancipou os servos agrícolas tibetanos, que assim conquistaram sua liberdade pessoal. Há meio século, têm-se verificado transformações drásticas na vida política, econômica e cultural do Tibete e a reforma democrática representou a reforma mais ampla, mais profunda e de maior envergadura na história tibetana, abrindo um novo caminho de desenvolvimento e prosperidade.
Na mesma ocasião, o porta-voz reiterou que a porta do governo central está sempre aberta para as negociações com o Dalai Lama. O atual problema é que a camarilha do Dalai Lama persiste em sua posição secessionista e não repensa sua posição equivocada.
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