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Líderes da China e da Arábia Saudita chegam ao consenso sobre aprofundamento das relações amistosas estratégicas
2009-02-11 20:37:30    cri
O presidente chinês, Hu Jintao, se reuniu ontem (10) com o rei da Arábia Saudita, Abdullah bin Abdul-Aziz, em Riad, capital do país. Os dois líderes declaram que China e Arábia Saudita vão aprofundar plenamente as relações amistosas estratégicas, responder em conjunto à crise financeira, fortalecer comunicação e coordenações nos assuntos internacionais e regionais, e elevar constantemente os laços das duas partes a um novo nível.

Hu Jintao apontou que as relações dos dois países estão em sua melhor fase. A China avalia o papel importante da Arábia Saudita em defender a estabilidade regional e garantir a segurança de energias internacionais, e sempre trata com a parte saudita numa altura estratégica. O quadro internacional passa por mudanças complicadas e a crise financeira global, em particular, faz os diversos países enfrentarem em conjunto um desafio rigoroso. Sob este contexto, o reforço das cooperações entre China e Arábia Saudita é de fundamental importância.

Quanto aos desenvolvimentos dos laços amistosos estratégicos entre os dois países, Hu Jintao ponderou seis sugestões, inclusive manter visita mútua de alto nível, intensificar cooperações econômicas e comerciais, e fortalecer comunicação e coordenações nos grandes assuntos regionais e internacionais.

Por sua vez, o rei Abdullah concordou com as avaliações e sugestões acerca dos laços bilaterais, formuladas por Hu Jintao. Ele assinalou que a China é um amigo sincero da Arábia Saudita. O desenvolvimento da amizade entre os dois países é o benefício comum das duas partes. A parte saudita quer reforçar com a China a colaboração em vários setores e trocar opiniões sobre as questões internacionais e regionais de interesse comum.

Conforme Hu Jintao, perante a crise financeira global, a China e Arábia Saudita devem fortalecer coordenações e responder em conjunto aos riscos das finanças. Abdullah também declarou que os dois países devem esforçar-se, de mãos dadas, para vencer as dificuldades.

Depois das conversações, os dois líderes compareceram à cerimônia de assinatura, e firmaram cinco acordos cooperativos nas áreas de energia, saúde, quarentena, transporte e de cultura.

 
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