Segundo o texto, os desafios lançados pelo secretário do Tesouro, Timothy Geithner, contra a China na questão cambial não foram a primeira interferência do governo norte-americano nas políticas monetárias chinesas. É preciso reconhecer que a China já se tornou um dos maiores credores dos EUA. O país asiático pode retirar seu capital imediatamente os EUA para investir em outros países e não é de se estranhar que a China aja conforme os próprios interesses.

O artigo assinala que, se os parceiros comerciais mais interdependentes se desafiarem na economia, as consequências podem ser muito graves. O governo Obama deve tratar de forma apropriada as relações sino-norte-americanas e realizar o mais cedo possível a reunião entre os mais altos dirigentes dos dois países.