A China importou, de janeiro a novembro de 2008, 240 milhões de toneladas de produtos de energia, inclusive petróleo bruto, gás e carvão, um aumento de 3,7% frente o mesmo período do ano anterior, e uma redução de 9,7% do ritmo de crescimento.
O preço de energia disparou nos primeiros seis meses de 2008 devido à desvalorização do dólar, à tensão entre a demanda e a oferta e às especulações. No segundo semestre, no entanto, o preço de energia segue a trajetória de queda com o agravamento da crise financeira e da recessão da economia global.
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