A Comissão Européia divulgou ontem (18) um relatório pedindo que os países membros da UE devem abrir o mercado de mão-de-obra aos novos integrantes da entidade.
Conforme o resultado de uma avaliação sobre o mercado de empregos divulgada no mesmo dia, os trabalhadores dos novos integrantes do bloco, provenientes do Centro e do Leste Europeu, não prejudicam o mercado de mão-de-obra dos velhos países membros do Oeste Europeu, mas dão notáveis contribuições ao crescimento estável da economia dos países.
O Comissário Europeu do Emprego, Assuntos Sociais e Igualdade de Oportunidades, Vladimir Spidla, afirmou que a decisão dos velhos países membros de cancelar os limites de entrada no mercado de trabalho aos novos integrantes marca não apenas um significado econômico, mas também favorece à solução de alguns problemas sociais.
Depois de ampliar de 15 para 27 seu número de membros, e como o nível de desenvolvimento econômico dos novos integrantes é atrasado, os velhos países membros da UE adotaram medidas transitórias de limitação a fim de evitar a introdução em grande número de mão-de-obra dos novos membros.
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