A abertura da China ao exterior começou com a criação de quatro zonas econômicas especiais, entre elas a de Shenzhen, e passou a ser de forma completa em todos os aspectos e em diversos níveis. Neste processo, a criação de zonas econômicas especiais foi fundamental para a reforma e a abertura do país e para a ampliação dos intercâmbios econômicos com o exterior.
No início da adoção da política de reforma e abertura, devido à falta de experiência em contatos econômicos com o exterior e as carências do sistema jurídico, o Comitê Central do Partido Comunista da China e o Conselho de Estado concordaram em princípio com a adoção de um novo sistema econômico e políticas mais flexíveis nas províncias de Guangdong e Fujian e decidiram experimentar zonas econômicas especiais em Shenzhen, Zhuhai, Shantou e Xiamen, todas no sul do país. Em agosto do mesmo ano, a primeira zona desse gênero foi estabelecida em Shenzhen.
As zonas econômicas especiais deram contribuições significativas não apenas à introdução de capitais e tecnologias estrangeiros, como também à ampliação de canais de exportação do país, além da aprendizagem das experiências estrangeiras de administração moderna e formação de talentos neste setor.
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