A economia de Beijing mantém sua estrutura liderada pelo setor de serviços e impulsionada pelo consumo interno, e não sofrerá uma "seqüela pós-olimpíadas", afirmou o Escritório de Estatísticas da prefeitura municipal.
Os dados divulgados hoje (22) pelo órgão mostram que a economia de Beijing cresceu 9,1% nos primeiros nove meses. O ritmo de crescimento diminuiu 2% em relação ao do segundo trimestre. Durante o mesmo período, a indústria cresceu 4,1%, e o setor de serviços, 11,1%.
As autoridades municipais admitiram que a situação econômica da capital chinesa é extremamente complexa por causa da desaceleração da demanda internacional e da queda da confiança dos investidores. A desaceleração do crescimento, no entanto, não é uma "seqüela pós-olimpíadas", frisou o órgão chinês. A realização das olimpíadas favoreceu o melhoramento da infra-estrutura de Beijing e sua reestruturação setorial.
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