As províncias chinesas de Hebei e Shandong e a Região Autônoma da Mongólia Interior, entre outras, estão tomando medidas para minimizar os prejuízos aos criadores de bovinos causados pela dificuldade na venda de leite após o incidente da contaminação no leite em pó da marca Sanlu.
O governo provincial de Hebei subsidiará cada vaca-leiteira com 200 yuans e vai fazer todo o possível para ajudar as empresas de laticínios a retomar a produção.
A cidade de Jinan, capital da província de Shandong, resolveu não incluir nas políticas de incentivo as empresas que se recusem, sem justificativa válida, a coletar leite ou comprar leite a preços racionais.
O governo regional da Mongólia Interior, a maior zona da criação de gado leiteiro da China, vai destinar 100 milhões de yuans para ajudar os grupos de Yili e Mengniu, dois principais produtores lácteos do país, a estabilizar as bases da produção leiteira.
A Administração Geral de Inspeção de Qualidade, Supervisão e Quarentena da China realizou recentemente exames com mostras do leite líquido das principais marcas no país produzidos desde o dia 14 de setembro, e não detectou melamina nos produtos.
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