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Comunidade internacional atenta à situação da Ossétia do Sul
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2008-08-09 11:14:20
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O Conselho da União Européia (UE) divulgou ontem (8) uma declaração e conclamou as diversas partes da Ossétia do Sul da Geórgia para cessar imediatamente as ações hostis e retomar negociações a fim de buscar positivamente soluções políticas da crise sob a premissa de respeitar soberania do país e integridade territorial.
A declaração manifesta profunda preocupação com os conflitos acontecidos na região da Ossétia do Sul e apontou que a UE vai procurar positivamente junto com as partes envolvidas o cessar-fogo e evitar expansão dos confrontos. Ao mesmo tempo, o documento também expressou apoios aos esforços da OSCE na busca da solução dos conflitos da Ossétia do Sul, e exigiu que as diversas partes concernentes começam imediatamente cooperações com a entidade.
O Conselho de Segurança da ONU voltou a reunir-se ontem(8) à tarde para discutir sobre a minuta de uma declaração produzida pela Rússia sobre a situação da Ossétia do Sul, mas não chegou ao consenso sobre a inclusão do termo "abandono do uso das forças" no documento.
O presidente russo, Dmitry Medvedev, afirmou ontem (8) na conversação de telefone com a premier da Alemanha, Angela Merkel, a Geórgia tem que retirar os exércitos ao lugar original e firmar imediatamente o acordo acerca de não usar forças armadas. Isso é a premissa de discutir medidas mais profundas sobre prevenção de agravamento dos conflitos.
Medvedev disse que a Rússia cumpre missão de defender paz na Ossétia do Sul conforme os acordos internacionais. Porém, as tropas russas de manutenção da paz sofreram perdas. Ele declarou que o país está adotando medidas militares e políticas a fim de garantir o encerramento de violência e proteger os povos da região.
Merkel manifestou preocupação com as evoluções dos conflitos na Ossétia do Sul, e espera que as partes evolvidas possam parar das ações militares e retomar negociações.
O porta-voz da Chancelaria chinesa, Qin Gang, expressou hoje (9) em Beijing, profunda preocupação com a nova escalada da tensão e os conflitos armados na região e pede moderação das partes envolvidas na questão e o cessar-fogo imediato. A parte chinesa deseja que as partes em conflito resolvam a questão pelo diálogo, em busca da paz e da estabilidade da região.
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