O diplomata Carlos Conzendey, chefe do departamento econômico do ministério brasileiro das Relações Exteriores, pediu ontem (23) que os Estados Unidos e a União Européia abram seus mercados ao biocombustível brasileiro.
Conzendey disse que no pacote de acordos da Rodada de Doha é preciso incluir a abertura dos países ricos ao biocombustível do Brasil. Indicou que o etanol é um produto ecológico que deve gozar dos tratamentos preferenciais definidos nas regras comerciais.
O Brasil é o segundo maior produtor mundial de etanol combustível, com uma produção anual de 15 bilhões de litros, mas sua exportação representa menos de um terço do volume total.
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