Mais líderes estrangeiros expressaram condolências pelas vítimas do terremoto de Sichuan nos últimos dois dias, entre eles o presidente do Senado das Filipinas, Manuel Villar, o presidente de Cuba, Raúl Castro, o presidente da Nigéria, Umaru Musa Yar'adua, a chanceler da Islândia, Ingibjorg Solrun Gisladottir, o primeiro-ministro da Hungria, Ferenc Gyurcsany, o primeiro-ministro da República Tcheca, o vice-presidente do Brasil, José Alencar, e o presidente da Câmara dos Deputados do Brasil, Arlindo Chinaglia.
Castro escreveu no livro de condolências: "expresso, em nome do povo cubano e de Fidel Castro, sincera solidariedade aos familiares das vítimas, ao povo chinês, ao Partido Comunista da China e ao governo chinês".
Yar'adua afirmou que a Nigéria oferecerá US$2 milhões à China em apoio aos trabalhos de alívio da catástrofe.
Gisladottir lembrou que, pessoalmente, sente profundo pesar pelas dificuldades e dores causadas pelo sismo e disse que o governo da Islândia envidará esforços para ajudar a China.
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