A comunidade internacional continua oferecendo fundos e assistência humanitária à China em resposta à destruição causada pelo terremoto na província de Sichuan, além de expressar solidariedade e apoio ao governo e ao povo do país.
Até o momento, a Arábia Saudita forneceu US$50 milhões e materiais no valor de US$10 milhões à região afetada pelo terremoto. O governo americano doou US$500 mil à China. Um avião russo transportando materiais de assistência humanitária chegou na tarde de ontem (14) a Chengdu, capital da província de Sichuan. O Reino Unido ofereceu um milhão de libras esterlinas em artigos de assistência. A França anunciou o envio de um avião de grande porte para transportar barracas, cobertores e medicamentos no valor aproximado de 250 mil euros.
Governos de Bélgica, Brasil, Itália, México, Coréia do Sul, Afeganistão, Paquistão e Índia, além do Unicef, também ofereceram assistência à região atingida pelo sismo.
Ao mesmo tempo, chineses residentes em Catar, Tailândia, Canadá, EUA, Austrália, Afeganistão, Filipinas, México e Indonésia vêm fazendo doações.
A imprensa da Coréia do Sul e de Cingapura elogiou os trabalhos de socorro do governo chinês. As mídias de EUA, Japão, Austrália, Reino Unido, Nova Zelândia, Suíça, Malásia, Alemanha e Tailândia também acompanham a calamidade ocorrida na China.
Líderes do Cazaquistão, Geórgia, Ucrânia, Irã e Turquia enviaram notas de solidariedade ao presidente chinês Hu Jintao e ao premiê Wen Jiabao.
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