A Cúpula 2008 China-Oriente Médio foi aberta nesta segunda-feira reunindo cerca de 100 empresários procedentes principalmente da China e da Arábia Saudita para que estes discutam as oportunidades e desafios da "Nova Rota da Seda".
A reunião foi patrocinada em conjunto pelo jornal Financial Times e pelo Grupo First Eastern Investment, com sede em Hong Kong. O embaixador chinês para a Arábia Saudita, Yang Honglin, também participou do evento.
Os representantes trocaram opiniões sobre como a China e o Oriente Médio, especialmente os países do Golfo, podem fortalecer suas vantagens de recursos e promover a cooperação econômica sob a atual situação da globalização.
O comércio bilateral entre a China e a Arábia Saudita mantém uma forte dinâmica de desenvolvimento, disse HRH Prince Turki Al-Faisal, presidente do Centro do Rei Faisal para Pesquisa e Estudos Islâmicos.
No entanto, este comércio também enfrenta desafios, como a desvalorização do dólar e uma alta taxa da inflação, disse ele.
Ele manifestou o desejo de que os representantes possam contribuir com seus esforços para promover e abrir novas perspectivas para a cooperação amistosa entre a China e a Arábia Saudita.
Por outro lado, Yang expressou sua confiança de que a reunião prepare um novo caminho para a cooperação de benefício mútuo entre os dois países.
A antiga Rota da Seda, entre a China e a Europa, era uma série de estradas ocidente-oriente interconectadas utilizadas há 2.100 anos para comércio e intercâmbios culturais.
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