Durante as duas semanas da conferência, representantes de países membros da ONU, organizações não-governamentais e setores de comércio, agricultura e ciência vão debater problemas importantes em relação à crise de alimentos a fim de buscar as melhores soluções para a questão.

O vice-secretário-geral da ONU, encarregado de assuntos econômicos e sociais, Sha Zukang, afirmou no discurso de abertura que o cerne do problema é a lentidão do aumento da produtividade agrícola desde a década de 1970 diante do crescimento da demanda de alimentos. Atualmente, os fundos de pesquisa para a agricultura são insuficientes. Por outro lado, com o aumento constante da população e da riqueza, as estruturas de alimentação experimentam mudanças. Ao mesmo tempo, alguns países também incrementaram a fabricação de combustíveis ecológicos. As discussões da reunião devem ajudar na solução das crises.

Além do problema de alimentos, a conferência também vai discutir as mudanças climáticas, assim como a questão do desenvolvimento sustentável da África e pequenos países insulares.