No primeiro trimestre, foi contida a tendência de superaquecimento econômico. O crescimento do PIB foi de 10,6%, uma redução de 1,1% em relação ao mesmo período do ano passado.

A produção agrícola após as calamidades que ocorreram em janeiro e fevereiro no sul do país está se recuperando. O consumo torna-se um grande motor do crescimento, além de investimentos e exportação. O rendimento total das finanças centrais aumentou em 35,5%, enquanto a renda dos habitantes tanto urbanos quanto rurais continuou subindo e os novos empregos surgem cada vez mais rápido.

Entretanto, enfrentando a dura situação da economia mundial, a maior divergência na economia nacional é a pressão inflacionária. O país vai continuar as políticas de aperto financeiro, criando um bom ambiente para controlar os preços.