O chanceler brasileiro, Celso Amorim, disse ontem (18) em Brasília, que o Fundo Monetário Internacional não deve ligar os biocombustíveis à crise alimentar, mas sim, deve tomar mais medidas para enfrentar os subsídios agrícolas adotados por países desenvolvidos.
Amorim fez tal afirmação na 30ª Reunião da América Latina e do Caribe da FAO. Ele indicou que adotar medidas para que os países desenvolvidos diminuam os subsídios agrícolas é mais importante que criticar a produção de biocombustível com cereais. Ele assinalou que a produção do biocombustível poderia promover o desenvolvimento dos países pobres se prestar atenção em proteção ambiental durante a produção e garantir a segurança alimentícia.
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