Jobim fez a afirmação durante sua visita a Caracas, capital da Venezuela. Após um encontro com o presidente venezuelano, Hugo Chávez, o ministro disse que a Venezuela apóia a concepção do Conselho.

Segundo Jobim, diferentemente de alianças tradicionais, o CSAS não disporá tropas e tem como objetivo coordenar as posições dos países na região sobre a defesa e promover a integração da indústria militar, bem como estimular trocas entre pessoal militar.

O ministro brasileiro assinalou que o Conselho se limitará aos países sul-americanos e que os EUA não poderão participar ou interferir.