Segundo a Rádio Internacional da China, todos os estabelecimentos comerciais destruídos em 14 de março no Tibete são legais, contrariando os rumores do Dalai Lama de que as lojas seriam locais de prostituição.
Segundo registros do departamento de indústria e comércio do Tibete, os 1367 estabelecimentos comerciais queimados atuam nos setores de manufatura, atacado e varejo, alimentação, produtos esportivos, saúde etc. Nenhum deles apresentava irregularidade.
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