O presidente do Comitê Olímpico Internacional, Jacques Rogge, enfatizou no sábado (5) em Cingapura que a escolha de Beijing para os jogos foi muito inteligente e que o COI não tem nenhum arrependimento. Ele também expressou satisfação com os preparativos do Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos de Bejing (BOCOG, na sigla em inglês). O presidente da Comissão Coordenadora para os 29º Jogos do COI, Hein Verbruggen, comentou no dia 3 que se opõe firmemente ao boicote às Olimpíadas, e que os jogos são para os atletas, não são para políticos. O presidente honorário do COI, Juan Antonio Samaranch, afirmou que a questão do Tibete é um assunto político e não tem nada ver com as Olimpíadas.
A autoridade britânica para os Jogos Olímpicos, Tessa Jowell, disse que o governo do país já tem certeza de que não deve boicotar os jogos de Beijing. O deputado francês e o ex-ministro para Juventude e Esporte, Jean François Lamour, afirmou que o boicote é uma violência do espírito olímpico e contra os atletas que têm se preparado por quatro anos.
Além deles, o presidente de Belarus, Aleksander Lukaszenko, o primeiro-ministro do Camboja, Hun Sem, o premiê da Noruega, Stoltenberg, o chanceler da Austrália, Stephen Smith, o primeiro-ministro do Japão, Fukuda Yasuo, o primeiro-ministro do Canadá, Stephen Harper, e outros líderes de diversos países afirmaram que se opõem ao boicote aos Jogos Olímpicos de Beijing.
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